Matueté Blog

Tag: hotel

10 de julho de 2012

:: (a) Europa | Acontece por aí

Escondido na cidade italiana de Bernalda, provincía de Matera, o Palazzo Margherita é um hotel repleto de painéis pintados a mão, piso de mármore por todos os lados e impecáveis jardins externos. Mas o que nos chamou a atenção mesmo é que conta com a assinatura de ninguém menos que o cineasta Francis Ford Coppola! Instalado na cidade do avô do mestre, o palácio do século 19 foi restaurado para virar um hotel com poucos quartos – nove no total – e serviço exclusivo, que inclui desde piqueniques até jantares regados a massas artesanais, vinhos e queijos.

Tem tudo para entrar para o hall dos quartos mais disputados da região: a 20 minutos da praia, possui quadras de tênis, campos de golfe e os passeios de bike pelas montanhas do Pollino National Park são lindos. Porém confessamos: o melhor de tudo isso é que, depois de um dia de atividades, os viajantes podem escolher entre 300 filmes italianos selecionados pelo próprio Coppola. Quem não adoraria conhecer esta lista?!

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17 de maio de 2012

:: (a) Américas | Matueté em Campo | Urbano

Antes de embarcar para Buenos Aires, Gabriela Figueiredo – equipe Matueté – já havia escolhido os travesseiros, roupões e lençóis para sua estadia no Algodon Mansion. Tudo preparado pelo mordomo Agustin, que não só enviou um e-mail com as opções de roupa de cama, como também se ofereceu para indicar restaurantes, espetáculos e qualquer outra coisa na cidade. Era só falar com o Agustin!

“O hotel fica em um casarão lindíssimo, em uma rua tranqüila e no miolo da Recoleta chique. São apenas 10 quartos e, apesar das pequenas áreas sociais, não falta nada: há um lobby bar frequentado pelos hóspedes no happy hour, o restaurante com influência da cozinha francesa Chez Nous, frequentado por locais, um pequeno spa e até uma piscina na cobertura”, conta Gabi, que experimentou dois dias de sossego na mansão Argentina.

Para quem também quer ter um Agustin para chamar de seu, Gabi indica os quartos com vista para o jardim da casa vizinha, que pertence a uma tradicional família portenha. “Olhando as folhas amareladas do outono em Buenos Aires, o abrir e fechar de janelas dos vizinhos, esperando o mordomo Agustin confirmar minha reserva para o jantar, era difícil acreditar que aquela não era a minha casa”, conta ela.

Ps: Apesar de todo cuidado e capricho do Agustin, o fim de semana na mansão não foi só de regalias. Gabi precisou colocar a mão na massa na hora de desfazer a mala.

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