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Matueté em Campo

20 de abril de 2023

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Diário de Bordo:

Gabi Figueiredo em uma aventura pela Antártica

A Antártica não estava na minha lista de desejos. Pelo menos não nas primeiras posições. Mas, depois de uma temporada no novo navio da Silversea, o Silver Endeavour, posso dizer que o destino subiu para o topo da minha bucket list. Quero voltar e mostrar para minha família quão incrível é essa jornada!  

Sabe aquelas viagens que mexem com o nosso imaginário? Muita expectativa, alguma insegurança e um certo frio na barriga. Fiz e refiz a mala uma dezena de vezes. Será que vou passar frio? Como será o calor dentro do navio? Será que vou me molhar? Qual o tamanho da aventura? 

Por mais que se leia a respeito, acredito que nada te prepara para visitar a Antártica. Então, companheiros viajantes, para ajudar nessa missão que recomendo fortemente a todos vocês, deixo aqui um relato da minha aventura

 


ANTES TARDE DO QUE NUNCA

A jornada até um dos cantos mais especiais do planeta

Não vou mentir: é longe! 4 horas até Santiago + 3,5 horas até Puerto Williams – e isso é só para chegar ao navio. Mas o esquema da Silversea ajuda a deixar tudo mais suave: depois de uma noite em Santiago, transfers e um voo fretado com 85 assentos levam os passageiros ao ponto de partida, com um serviço de bordo completo e simpático, que inclui entretenimento on-line.

Diante da pequena Puerto Williams, o navio parece grande, mas comporta apenas 100 cabines, algo tímido para o universo dos cruzeiros. As suítes são confortáveis e, quando o balanço no mar começa, entendo a vantagem de ter um closet generoso a bordo, que não deixa nada fora do lugar. E mais: no Endeavour, todas as cabines têm varanda – e pasme – é possível aproveitá-las em diversos momentos.

Devidamente instalada, hora do primeiro jantar em um dos quatro restaurantes do navio. Comida gostosa, brindes e viva! Zarpamos rumo ao 7º continente.

 


DRAKE, THE LAKE OU DRAKE, THE SHAKE?

As emoções do temido encontro entre o Pacífico e o Atlântico

O navio entra na famosa passagem de Drake logo na primeira noite. O encontro entre o Pacífico e o Atlântico pode ser agitado, com ondas de até 10 metros, ou mais tranquilo, quando ganha o apelido de “Drake, the lake”.  

Diria que a minha travessia foi um meio termo, com ondas de 2,5/3 metros, mas ainda assim mexeu com o meu equilíbrio. Não me intimidei e arrisquei um exercício na manhã seguinte – a academia é compacta, porém equipada –, o que é ótimo para manter o corpo em movimento durante navegações mais longas.  

E, apesar do toma lá, dá cá no mar, a programação dos primeiros dias a bordo me manteve ocupada: briefing de segurança, inspeção das roupas que seriam usadas nos desembarques para eliminar qualquer ameaça biológica, palestras, instruções sobre as normas da associação turística da Antártica e briefing do dia seguinte. Para descontrair, música ao vivo e drinks – até que a segunda noite não demorou a chegar.  


TERRA À VISTA

A paisagem da Antártica começava a compor meu horizonte

O terceiro dia de navegação começou com uma boa notícia: o primeiro desembarque estava próximo. Quando caísse a tarde, pisaríamos em terra firme – no arquipélago das South Shetland, mais precisamente em Yankee Harbour.  

paisagem Antártica começava a compor meu horizonte: geleiras, montanhas, mar e mais mar. Aquele navio, que em um momento pareceu ser grande, ficou pequenino na vastidão desse cenário. E em terra, pinguins inúmeros, elefantes marinhos e aves deixavam claro: o território era deles.


EXPLORAR É PRECISO

Tudo tão diferente e tão bonito

Os dias a seguir ficaram marcados por surpresas, vistas e emoções diferentes. Pode ser que o seu imaginário seja composto por uma Antártica meio igual, toda branquinha e repleta de geleiras, mas é incrível como a paisagem muda a cada passagem, a cada parada. Cores e formas de gelo que eu nem sabia existir, algas que colorem a neve. A vida marinha que acompanha o navio ou habita os portos. As formações geológicas. Os vestígios de ocupação humana. Tudo tão diferente e tão bonito.

Eram duas paradas diárias para passeios: metade dos passageiros ia por terra, com caminhadas por geleiras, pedras, praias vulcânicas; e metade por mar, nos robustos botes chamados Zodiacs, que nos deixavam cara a cara com a vida marinha.

Baleias jubarte, focas leopardo caçando ou descansando sobre pedras, focas weddel brincalhonas, pinguins nadadores. Cada interação é especial e única a ponto de a gente querer repetir os passeios, que em nada se parecem.

Tem chuva, tem vento, tem neve. Tem sol também. Às vezes, todos os climas no espaço de uma hora. Às vezes, uma manhã todinha de tempo bom. Como a que tive em Paradise Harbour, uma baía que faz jus ao nome. Imagine só: icebergs revelavam seus azuis em águas tranquilas e transparentes, enquanto baleias dançavam balé em volta do nosso Zodiac.  

Em alguns momentos o vento e a chuva dão dramaticidade ao cenário, o que não poderia ser mais apropriado para conhecer a Whalers Bay – uma antiga estação de extração de óleo de baleia – e entender as condições duras, duríssimas de se viver ali.   


PAUSA PARA UM MERGULHO – JURO QUE EU FUI!

A sensação de energia é indescritível

Não importa o quão friorento você seja: parte obrigatória de um cruzeiro na Antártica é o mergulho congelante e eu não recomendo ficar de fora desse momento de pura euforia no navio. Deu medo: a água estava entre -2 e +2°C e a dor pareceu alcançar meus ossos, literalmente, mas a sensação de energia que tomou conta de mim foi inexplicável. Teve drinks para ajudar a criar coragem e, depois, aproveitei um sentimento imbatível de superação


ANTÁRTICA, UM CONTINENTE

Enfim, Neko Harbour estava logo ali

Depois de algumas ilhas, finalmente o continente. A parada mais esperada aconteceu em Neko Harbour, um recorte na península com paredões de geleiras e lagoas tranquilas. O vento parecia tomar posse daquele território e a parada foi rápida, mas não menos emocionante. 7º continente para muitos no navio (ainda o 6º para mim).


SHACKLETON MUITO ALÉM DE UM SIMPLES CAMINHO DE VOLTA

Vontade de prolongar a temporada

Era chegada a hora de começar o trajeto de volta para casa. E, graças ao time de expedição de ponta do Silver Endeavour, em especial a líder de exploração e o capitão, as longas horas não demoram a passar. Juntos, eles desviaram do mau tempo e nos possibilitaram momentos emocionantes pelo caminho, como conhecer a Elephant Island. Foi lá que o explorador Shackleton e sua tripulação encontraram abrigo quando perderam seu navio, em 1916, para serem resgatados –  25 meses depois – e o relato da aventura foi contado em detalhes nas deliciosas palestras comandadas pela equipe de historiadores a bordo.  

Chegamos no Drake novamente e, mesmo maiores, as ondas já não me assustavam. Depois de quase 10 dias, me sentia tão à vontade que queria prolongar a temporada.

E, antes de terminar, respondo as perguntas que me trouxeram tantas dúvidas prestes a embarcar: 

Será que vou passar frio? Não, o navio oferece uma sensacional parca em duas camadas que segura qualquer rajada.  

Como será o calor dentro do navio? Temperatura agradável, mas bom deixar o casaco por perto para ir até o deque ver a vista de vez em quando.  

Será que vou me molhar? Vai. Mas o casaco e as botas fornecidas pelo navio seguram a água também.  

Qual o tamanho da aventura? Não é radical, mas é repleta de significados e, por isso, foi enorme para mim. 

 


Quer saber mais sobre essa imersão na Antártica e programar a sua viagem pelo continente? Escreva para a Gabi no [email protected].

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6 de junho de 2016

:: (a) África | (a) Américas | (a) Ásia | (a) Europa | Acontece por aí | Brazil - Central-west Region | By Matueté | Celebrações | Matueté em Campo | Matueté on the road | Nature | Natureza | Produções Matueté | Sem categoria

Maio foi um mês muito especial na Matueté. Viagens inacreditáveis, novidades saindo do forno, a vida foi animada aqui na rua Tapinás.

Dá uma olhada no que aconteceu, é muito bom dividir com você.

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O mês de maio deu start a uma temporada – até setembro – importante para você que busca se aventurar pelo Marrocos: um roteiro de verão da Maisons de Rèves, conjunto de casas dos sonhos, que podemos até chamar de Oásis.

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 O projeto mais famoso deles é um Kasbah no deserto de Ouarzazate, o Dar Ahlam, mas que fica impraticável no verão marroquino.

Pensando nisso, foi criado um percurso por duas belas casas tradicionais no sul do país, com programas de praia, passeios de bicicleta, contemplação dos campos de argan e da paisagem tranquila.

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A Matueté cada vez mais digital

Esse mês começam os testes de uma nova ferramenta para facilitar a sua viagem. Em parceria com o aplicativo Axus*, você poderá consultar itinerários, reservas, dicas, de qualquer lugar. A primeira viagem com a utilização do Axus acontecerá em breve e voltamos com mais novidades.

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Gabi Figueiredo na Revista do Birô

Para a primeira coluna da nossa Diretora de Viagens, Gabi Figueiredo, o destino escolhido não podia ser mais perfeito: Tokyo. A beleza evidente no caos da cidade é característica marcante e deixa os viajantes com vontade de não voltar.

Leia a coluna na íntegra na Revista do Birô. É só clicar na foto!

 

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Maio foi um mês muito especial na área de Villas da Matueté. Destinos para todos os tipos de viagens foram incluídos no nosso portfólio, da represa de Piracaia à Itaipava na serra carioca, casas encantadoras e com diversas atividades se tornam a nossa aposta para as suas férias de inverno desse ano.

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Junto com o lançamento das Casas de Campo, estreamos uma plataforma no lugar do site tradicional da Matueté Villas. O novo site traz informações completas sobre cada destino, facilitando assim a sua busca para o destino perfeito e momentos inesquecíveis em família ou com um grupo de amigos.

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Já pensou em passar alguns dias em uma verdadeira fazenda pantaneira, mas com conforto e boa comida?

Durante a temporada de maio a setembro, o Pantanal está em sua melhor época para ser visitado. É quando a água, que antes alagava os campos e pastos, volta para o Rio Negro, as grandes lagoas secam e inicia-se o ciclo da seca. Com isso, toda a enorme variedade de animais do Pantanal se aglomera em torno da água que sobrou. O Vazante do Castelo é um dos maiores – se não o maior – espetáculos de vida selvagem em terras brasileiras.

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O dia a dia de uma viagem ao Pantanal é dinâmico: safaris, focagem noturna de animais, trilhas na mata, caiaques e, dependendo do lugar, cavalgadas e pescarias. Ao chegar de volta ao lodge, uma boa comida, quartos confortáveis, piscina e uma vista de tirar o fôlego. Não é à toa que o lugar se torna cada vez mais disputado por viajantes de alma aventureira e amantes da natureza de todos cantos do mundo.

Contudo, o Pantanal tem seus segredos, e escolher o lodge certo para cada perfil de viagem é fundamental. As novas acomodações da Caiman – Casa RK e Sede – são a pedida da temporada.

Junto ao Pantanal, é inevitável mencionarmos Bonito, um dos lugares mais lindos do mundo, por que não fazer os dois num roteiro de 8 dias e 7 noites?

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Iniciamos o mês com um foco em Bossa, o que não poderia ser melhor. A preparação de duas lindas celebrações entre amigos na Toscana está a todo vapor, e os detalhes preciosos variam desde a seleção do trio de cordas que acolherá um dos aniversariantes na chegada, à produção do próprio vinho com rótulo da família. Paisagens escolhidas a dedo por onde o grupo passará com suas vespas e logística de todos. Tudo está sendo preparado nos mínimos detalhes para que cada viagem seja produzida com excelência, personalidade e encantamento únicos.

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Natureza

Uma equipe e a natureza

No corporativo, focamos nossas energias em uma viagem dinâmica de integração, com uma corrida de aventura no meio da mata para os funcionários de uma empresa e suas famílias. Contando com acomodações em um lodge 100% sustentável, a viagem termina com uma festa junina, com direito a quadrilha, fogueira e marshmallows ao cair da tarde.

 

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Em maio estruturamos uma das mais incríveis expedições de aventura da Matueté. Uma viagem customizada para estrangeiros pelo Pantanal, Xingu e Rio de Janeiro. Os viajantes acamparam no meio da mata e contaram com paradas estratégicas em instituições como a S.O.S Pantanal, o Projeto Onçafari e a Escola Jatobazinho. Foram feitas doações para cada causa e, nossa equipe, que contou com uma grande campeã de corrida de aventuras, estava sempre um passo à frente para garantir que tudo saísse com perfeição. Foi mais um case de sucesso da Matueté Bossa!

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Matueté Insider

Destino certo para quem vai para Los Angeles, a cidade costeira de Santa Monica deixa saudade ao lembrarmos do famoso píer com a roda gigante movida a luz solar. Mas o que muitos não sabem é que além de linda, Santa Monica tem o lado artístico rico, e com uma vida social agitada.

Situada num prédio com ares industriais e rústicos, a Bergamot Station é exemplo perfeito do estilo de vida californiano. Um complexo de galerias de arte que recebe até 600.000 pessoas por ano, e que um dia foi uma estação de bonde, ligando o centro de Los Angeles ao Píer de Santa Monica. Foi concebida pelo governo em conjunto com Wayne Black, e hoje em dia é destino certo para os amantes da arte.

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Bem vindo e Boa Viagem

 

 

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26 de abril de 2016

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Há 22 anos, conheci minha mulher em uma viagem mochilando pelo Peru. Foi uma viagem mágica, onde fizemos a trilha Inca na “raça”, carregando tudo que precisávamos para chegar a Machu Picchu.

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Muita coisa mudou de lá pra cá e hoje o Peru é talvez o país com a melhor infra-estrutura para o turismo de aventura de luxo da América do Sul.

Resolvi recriar nossa aventura em Janeiro desse ano, dessa vez com nossos filhos de 10 e 14 anos para sua primeira viagem de trekking pelos Andes.

É surpreendente como é fácil a chegada a partir de São Paulo; partimos bem cedo e com uma escala rápida em Lima, conseguimos chegar em Cusco para o almoço.

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Saímos direto em direção ao incrível Vale Sagrado que reúne mais hotéis espetaculares que todos os destinos de natureza do Brasil juntos!

Optamos por ficar no excelente Sol Y Luna, um Relais & Chateaux com vários bangalôs e uma gastronomia especial.

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De lá saíamos todos os dias para explorar a região…

Ruínas incas espetaculares, o vilarejo de Chinchero, com seus tecidos peruanos de alta qualidade, onde minha filha se encantou com todo o processo artesanal para o tingimento dos fios com produtos naturais, até a tecelagem dos mais incríveis panos.

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Mas o ponto alto mesmo foi a trilha de 2 dias e 1 noite que fizemos, acampando com todo o conforto na cidadela Huchuy Qosco e sem mais ninguém pelo caminho. A trilha é lindíssima e na medida certa para uma menina de 10 anos.

Uma equipe de carregadores e cozinheiros levavam nossos equipamentos, montavam o acampamento e produziam deliciosas refeições.

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Havia sempre um cavalo a disposição para apoio nos momentos mais desafiantes. Pegamos uma chuva forte no final do dia, mas que foi mais do que recompensado pelo arco-iris mais intenso que já vi ao chegarmos ao nosso acampamento. Inesquecível! 

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A visita a Macchu Picchu é sempre incrível, uma mistura de encantamento puro com aula de história.O gran finale da viagem foi em Cusco, uma daquelas cidades que toca a todos que têm alma de viajante: arquitetura incrível, bons restaurantes, pequenas vielas para se embrenhar, lojas interessantes e gente do mundo inteiro.

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Essa viagem é ideal para famílias que têm pelo menos 6 dias para viajar e gostam de natureza e história.A trilha pelo Andes e nosso acampamento por uma noite, com todo o conforto, foi um daqueles momentos que sei que nossa família vai lembrar para sempre.

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Se quiser mais dicas sobre como organizar uma viagem do tipo, ideal para as férias do meio do ano, fale com a gente. 🙂

Martin Frankenberg

*Imagens acervo pessoal Martin Frankenberg
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29 de março de 2016

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Quem nunca ficou com vontade de conhecer os limites do mundo?

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Natália Schwarz, uma de nossas consultoras de viagens internacionais, aproveitou a chance de visitar o novíssimo hotel Arakur e dividiu com a gente suas impressões nos confins da América do Sul.

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Destino com paisagens surreais e inúmeras possibilidades para amantes de aventura e natureza, como trekkings pelo Parque Nacional Tierra del Fuego, navegar no Canal de Beagle, observar a riquíssima fauna e flora da região, visitar os museus e as baixas temperaturas garantem neve durante quase toda a temporada de inverno, sendo um bom destino para os amantes de esqui.

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A Natália achou o Arakur o perfeito equilíbrio entre sossego e diversão!

Com somente 1 ano e meio de vida, fica na Reserva Natural Cerro Alarkém, a 250 metros acima do nível do mar, rodeado por deslumbrantes vistas panorâmicas e florestas nativas. Com uma arquitetura baseada em padrões sustentáveis, é todo contruído em cobre e a decoração é feita com materiais naturais, como madeira, pedra, couro e lã (até os carpetes dos corredores que levam aos quartos são de lã natural, sem tingimento artificial).

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E para o feriado de Tiradentes (20 a 24 de abril) o hotel oferece uma programação super especial: o programa inclui 4 noites em apartamento duplo com café da manhã, navegação pelo Canal de Beagle em catamarã privativo, observação de pássaros cormoranes, pinguins-falsos e leões marinhos, tour de carro 4×4 pelo Lago Escondido e uma palestra com ninguém menos que Amyr Klink, relatando suas aventuras mais marcantes por aquelas latitudes.

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Imperdível não é mesmo?

Para mais detalhes, fale conosco 🙂

*Imagens: Arquivo Matueté e cedidas pelo hotel Arakur
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Bastam alguns dias passeando pelas cidades históricas de Minas para uma verdadeira viagem no tempo…

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A primeira vista, pode não parecer o destino ideal para famílias com crianças (por causa do denso conteúdo cultural), mas desenvolvemos um roteiro especial com foco nas lendas e curiosidades da região do ponto de vista de uma contadora de histórias; uma forma de aprender se divertindo bastante!

Visitar os arredores é essencial para conhecer as exuberantes igrejas barrocas, os museus, os irresistíveis quitutes mineiros e as trilhas que revelam lindas paisagens entre serras e montanhas.

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Belo Horizonte costuma ser o ponto de partida e um dos projetos mais importantes de Oscar Niemeyer, a igreja da Pampulha é um must see da cidade.

Em seguida, uma parada estratégica no Instituto Inhotim considerado o maior museu de arte contemporânea a céu aberto do mundo, com obras de artistas brasileiros consagrados como Tunga, Cildo Meireles, Hélio Oiticica, Amilcar de Castro, Vik Muniz e Adriana Varejão.

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Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, Ouro Preto guarda um conjunto arquitetônico inigualável e tem como highlights o Museu da Inconfidência e as Igrejas São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Pilar. Uma delícia caminhar pelas ladeiras de pedra do centro e conhecer as construções coloniais, atêlies e feirinhas de artesanato.

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Tiradentes revela uma momento diferente do ciclo do ouro e temos um programa imperdível por lá: um concerto privativo de orgão português na Igreja Matriz.

E nada melhor do que aliar à rotina de exploração a bons dias de sossego no campo. A Reserva do Ibitipoca é considerada por muitos a fazenda dos sonhos!

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O tradicional casarão de 1715, sede da Pousada Reserva do Ibitipoca, foi reconstruído em 2006 mantendo suas características originais. Imagine acordar ao som dos pássaros, em um quarto aconchegante, super charmoso e com uma vista incrível do lago ou da Pedra do Gavião – isso sem falar do mais perfeito café da manhã colonial.

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Entre as várias atividades oferecidas estão passeios a cavalo, trilhas entre cachoeiras, grutas e piscinas naturais, yoga, meditação e obras de arte de tirar o fôlego. Uma experiência renovadora e inesquecível.

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Se ficou com vontade de garantir dias de contemplação e harmonia em um dos lugares mais acolhedores do país, fale com a gente.  🙂

*Imagens: Arquivo Matueté e cedidas pelo Instituto Inhotim e Reserva do Ibitipoca
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 A Califórnia se mantém como um destino imperdível para viajantes apaixonados por esportes e bem estar.

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O clima suave e o ambiente descontraído, com foco na qualidade de vida, garantem diversão o ano inteiro.

Localizada a oeste de Los Angeles, estrategicamente entre Venice Beach e Malibu, Santa Monica pode ser considerada a cidade de praia perfeita, com atividades para todo mundo.

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O famoso píer tem várias opções de entretenimento e até um parque de diversões (Pacific Park) com montanha russa movida a energia solar.

A praia é bem extensa e ideal para quem curte esportes aquáticos, vôlei na areia, contemplar o pôr do sol ou simplesmente acompanhar o agito, que parece nunca parar!

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Basta pedalar pela orla ou percorrer a south bay bicycle trail (que começa em Santa Monica e termina no Condado de Torrance Beach) para entender porque o lugar é o paraíso na terra dos bikers.

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Isso sem falar das compras: vale circular pelas feirinhas de produtos orgânicos, conhecer as lojinhas descoladas no Santa Monica Place, as charmosas boutiques da Montana Avenue e a deliciosa Third Street Promenade, um clássico!

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A cidade ainda conta com mais de 75 museus e galerias de arte e tem uma vida noturna animada, com ótimas opções de bares, clubs e restaurantes.

Nossa sugestão de hospedagem por lá é o icônico hotel Casa del Mar, que foi construído em 1926 no coração de Santa Monica, tem uma vista privilegiada e serviço excelente.

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Ficou com vontade de viver o sonho californiano?

Fale com a gente. 🙂

*Imagens cedidas por Santamonica.com
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28 de janeiro de 2016

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Em 2015 fui para o Sudeste Asiático e tive a oportunidade de presenciar a comemoração do ano novo Tailandês, chamado Song Kha.

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Lembra as festas de réveillon ocidentais em que se tem a ideia de deixar para trás o que não deu certo e começar uma fase nova. A água é considerada pelo dai como símbolo de pureza religiosa e o ato de jogá-la água durante a comemoração é uma forma de desejar prosperidade e sorte.

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Na Tailândia, conheci a caótica (mas incrível) cidade de Bangkok, a rustica ilha de Koh Phi Phi e terminei no maravilhoso hotel Four Seasons em Chiang Mai.

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Depois segui para Luang Phabang no Laos, um lugar simples mas com uma energia fantástica. Terminei em Siem Reap, no Camboja, e adorei conhecer os templos do século IX.

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A segunda viagem foi para a Austrália, onde tive a oportunidade de conhecer alguns dos Luxury Lodges of Australia. Primeira parada foi no Capella Lodge, considerado um patrimônio natural da humanidade. A ilha é super pequena, com apenas 11km de extensão e é uma ótima opção para quem ama natureza.

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Segunda parada foi na região das grandes barreiras de corais, na ilha de Hamilton Island. Não deixem de dar um mergulho e fazer um sobrevoo pelas grandes barreiras.

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Terceira parada foi na Tasmânia, no hotel Saffire, onde vale visitar as fazendas de ostras. Por fim, tive a oportunidade de visitar Melbourne e conhecer vários fornecedores bacanas na feira ATE – Australian Tourism Exchange.

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Em 2016 pretendo visitar a Nova Zelândia e conhecer melhor a Argentina.

Para saber mais sobre esse destino e muitos outros, entre em contato com a gente!

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Em 2015 aproveitei para explorar a costa do Dendê, entre a foz do Rio Jaguaripe e a Baía de Camamu, na Bahia.

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Conheci praias lindas nos arredores de Itacaré, emolduradas por morros cobertos de Mata Atlântica. Adorei as lagoas na península de Maraú! Na maré baixa formam-se várias piscinas naturais, lotadas de peixes. Aliás, é importante consultar diariamente a tábua de marés porque as paisagens se transformam completamente com as mudanças da lua.

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Visitei também as ilhas fantásticas na Baía de Camamu, de todos os tamanhos, com prainhas, florestas e manguezais ainda bem preservados. Fiquei  hospedada no Txai em Itacaré e na Casa dos Arandis em Maraú.

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Visitei também o instituto Inhotim, em Brumadinho, para conhecer as novas galerias e a botânica que não via desde 2011. Todo mundo vai com expectativas altíssimas e ainda assim consegue sair maravilhado.

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A visita a Inhotim é indescritível! Você pode até achar que já viu isso antes – um jardim de esculturas, um museu dentro de um parque – mas a dimensão do lugar e a relação das obras com o espaço, fazem da visita uma experiência singular.

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Meus planos para 2016 são conhecer os Lençóis Maranhenses e quem sabe a Chapada dos Veadeiros.

Para saber mais sobre esse destino e muitos outros, entre em contato com a gente!

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Em 2015 fiz duas viagens muito incríveis: fui ao México participar da ILTM (uma renomada feira do turismo de luxo) e aproveitei para conhecer a Cidade do México.

O museu da Frida Khalo é imperdível e adorei o Mercado Roma.

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Depois, segui para a Península de Yucatan e visitei a cidade histórica de Mérida e os sítios arqueológicos maias de Uxmal, Chichen Itza e Cobá. (Fiz todo esse passeio de bike e recomendo)

Conheci também as lindas praias da Riviera Maia, desde a rustica e descolada Tulum até o complexo Mayakoba.

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A segunda viagem foi literalmente para o fim do mundo! Fui conhecer o novíssimo hotel Arakur do Ushuaia, destino com paisagens belíssimas e porta de saída de cruzeiros para Patagônia, Antártida.

O lugar foi povoado a pouquíssimo tempo e oferece uma interação muito especial com a natureza. Como faz frio o ano todo, a neve é garantida para quem gosta de esquiar.

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Em 2016 pretendo visitar a Sicília e voltar para a Califórnia, que adoro.

Para saber mais sobre esse destino e muitos outros, entre em contato com a gente!

 

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O meu ano de 2015 foi de viagens e experiências incríveis!

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Conhecer a imensidão dos Lençóis Maranhenses, a riqueza da flora local com as famosas matas de cocais e a energia do reggae Maranhense será uma recordação pra vida inteira.

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Tive a oportunidade de ficar no hotel Ponta dos Ganchos e viver intensamente cada detalhe do produto que ofertamos, o que foi muito especial.

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Também me aventurei pelas alturas do Pico das Agulhas Negras, em Itatiaia, e conheci a riqueza histórica de Minas Gerais, revivendo o passado e a cultura mineira. Conhecer as Cidades Históricas de Minas é viajar no tempo, entender de perto a história do Brasil e admirar a arquitetura bem preservada desde a época da colônia.

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Este ano será a vez de explorar a Amazônia, a Chapada Diamantina e conhecer a vida selvagem do Pantanal.

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Para saber mais sobre esse destino e muitos outros, entre em contato com a gente!

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