Matueté Blog

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30 de maio de 2012

:: (a) Europa | Acontece por aí | Insider | Urbano

Em sua última ida a Paris, Anita Besson visitou o Grand Palais e encheu os olhos com o trabalho do francês Daniel Buren para a Monumenta 2012 – exposição em que anualmente um artista é convidado, e desafiado, a ocupar os 13.500 m² do espaço inaugurado em 1900 na Cidade Luz.

“O bacana dessa montagem da Monumenta é que a obra fica super integrada com o lugar. O artista fez com que a entrada principal da exposição fosse pela porta lateral, para que o elemento surpresa surgisse aos poucos”, conta Anita, que se impressionou com os filtros coloridos usados na obra do artista, conhecido por suas famosas colunas bicolores instaladas no pátio do Palais Royal. “Passear por baixo desses círculos dá a sensação de estar com lentes coloridas nos olhos. Além disso, a cada momento do dia, a luz bate de uma forma diferente e as sombras da cúpula colorida na estrutura do Grand Palais parecem dançar!”

Diferente do conceito apresentado por Buren com a obra  “Excentrique(s), travail in situ”, o indiano naturalizado inglês Anish Kapoor apostou no gigantismo das formas para a Monumenta 2011, instalando uma escultura inflável formada por três esferas conectadas que, unidas a um quarto corpo, criavam uma enorme câmara vermelha. “Na obra de Kapoor você tinha a sensação de entrar no ventre de uma baleia”, comenta Anita, que também visitou a obra de Kapoor no ano passado.

Para quem não viu, e que ver, a Monumenta 2012 ocupa o Grand Palais até 21 de junho.

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25 de maio de 2012

:: (a) Américas | Insider | Urbano

Como o próprio nome já diz, (Broadway significa “caminho amplo” em português), o circuito formado por 43 teatros tem uma imensidão de opções para todos os gostos. São tantas luzes e cartazes que fica difícil saber por onde começar. Integrante da equipe Matueté, Heloísa de Palma é atriz e não perde os espetáculos do circuito teatral mais famosos do mundo. Aqui ela dá dicas dos melhores shows da temporada.

 “Once” – Baseado no filme de mesmo nome, tem clima de um irish pub, com elenco reunido no palco fazendo uma jam session de músicas irlandesas, e o público convidado a se juntar a eles. Além de aproveitar a música ao lado dos atores, há um bar em cima do palco e o mais entusiasmados podem comprar um whisky e entrar ainda mais no clima da peça. A música é contagiante.

A peça se passa em Dublin e conta a história de Guy, um músico que ganha a vida consertando aspiradores de pó, e Girl, que se apaixona pela música de Guy e o incentiva a acreditar em seu talento. As músicas de estilo folk são lindas e maravilhosamente executadas pelo elenco, que, além de cantar, também toca os instrumentos! O musical concorre ao Tony Awards de 2012 em diversas categorias e vale a pena para quem já viu de tudo e busca algo diferente.

 “Death of a Salesman” – O clássico de Arthur Miller conta com a atuação de Phillip Seymor Hoffmann. A peça não tem grandes efeitos especiais, cenários arrojados ou números musicais. Só teatro e atores. E que atores!

 “The Book of Mormon” – Vencedor do Tony de 2011, o espetáculo continua lotando graças ao texto de humor ácido sobre dois missionários que vão à África catequizar um povoado em Uganda. Muito disputada, entra no roteiro apenas daqueles que planejam suas viagens com antecedência.

“Wicked” – Espetáculo para toda a família, conta a história da Bruxa Má do Oeste, personagem de “O Mágico de Oz”. Com boa música, drama, comédia, cenários, figurinos e efeitos, ganhou o Tony 2004.

“Newsies” – Produção da Disney Theactricals, conta a história de entregadores de jornal no início do século XX que sonham em ter uma vida melhor. O roteiro é complementado por incríveis números de dança e cenários a la Disney, que dispensa maiores comentários e, naturalmente, vem empolgando o público.

“Peter and the Starcatchers” – Grande concorrente ao Tony Awards deste ano, o espetáculo – que conta como Peter Pan se recusou a nunca mais crescer – tem linguagem criativa e atores que se dividem em mais de 30 personagens.

“Anything Goes” – Com composições de Cole Porter, o “musicalsão” tradicional conta com números de sapateado e músicas alegres. E, como todo clássico, não perde sua majestade.

“Evita” – A atriz argentina, Elena Roger, convence na interpretação, mas não vocalmente. Para quem não é um grande fã de Ricky Martin, que interpreta Che Guevara, aproveite o seu curto tempo (afinal, em Nova York o tempo sempre é curto) para explorar outras opções da Broadway.

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24 de maio de 2012

:: (a) Europa | Acontece por aí | Urbano

A quase um mês das Olimpíadas, Londres prepara-se para a chegada de uma multidão de atletas, turistas e jornalistas. Mas, apesar da proximidade dos jogos, ainda é possível comprar ingressos, encontrar um bom hotel e conferir algumas competições.

Ingressos – Claro que as principais competições já estão esgotadas, mas ainda é possível conseguir entradas para partidas de basquete, futebol, vôlei e outras modalidades.

Para quem não tem nenhuma preferência no roteiro, vale acompanhar as provas ao ar livre. A maratona olímpica, por exemplo, vai passar por pontos turísticos da cidade, como Torre de Londres, Catedral St. Paul e Palácio de Buckingham. Os eventos de vela também serão uma boa oportunidade para visitar as praias da cidade de Weymonuth. Aproveite para ir a Golden Sands.

Hotéis – Para os fanáticos por esporte – e que não querem perder nem mesmo as apresentações de levantamento de peso – a boa dica é optar pelos bairros Essex e Hertfordshire, ao norte da cidade, mais próximo à Vila Olímpica que o super visitado West londrino.

Estrutura – Londres está munida de força extra para receber os Jogos Olímpicos. Só no aerporto de Heathrow mais de mil voluntários estarão a postos para esclarecer dúvidas e auxiliar os embarques. Um mapa desenvolvido pelo Secretaria de Transporte de Londres mostrará o trânsito durante os jogos, e as melhores rotas para fugir de congestionamentos e metrôs lotados. Os mais animados podem optar por ir a pé quando possível ou utilizar os serviços de aluguel de bikes.

Claro que, além das Olimpíadas, Londres oferece uma infinidade de atrações como museus e prédios históricos. Evite filas comprando os ingressos antes.  Durante os jogos também será possível conferir shows e espetáculos da programação Cultural Olympiad.

Dica de leitura: O guia Eat London 2 é uma reedição do primeiro guia publicado em 2007, e reúne todos os principais restaurantes de Londres – desde os mais sofisticados até lugares que só os locais tem o prazer de conhecer. É bem provavél que não haverá um canto tranquilo na cidade, por isso espere por filas e atendimento demorado.

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18 de maio de 2012

:: (a) Américas | Acontece por aí | Urbano

Em Nova York a receita para um novo restaurante cair nas graças de público e crítica é simples: escolher um lugar badalado da cidade, convidar um chef conhecido e optar por um menu moderno e sem muita identidade.  O nome da vez segue todos os requisitos e, não à toa, é o restaurante da temporada.

O Atera, do chef Matthew Lightner (ex chef do Noma, na Dinamarca, e Mugartiz, na Espanha), inaugurou no bairro Tribeca com pouco barulho e provocou efeito contrário. Com apenas 12 lugares e dois turnos de jantar, o restaurante tem atraído olhares curiosos e listas de espera. O lugar segue a linha “tasting room”, e serve apenas menu degustação com 10 pratos com influência da cozinha escandinava e tasting de bebidas.

Essa, aliás, é uma corrente que tem crescido em Nova York e que vai à contramão de grandes salões com mesas  cheias e cardápios sem fim. Outros estabelecimentos, como o Momofuku Ko – disputadíssimo – e o bem cotado Brooklyn Fare, também apostam em salas de degustação e a extinção do cardápio à la carte. O resultado são cerca de dez a 17 pratos, extensa carta de bebidas (que nem sempre harmonizam com o menu), intermináveis filas e reservas quase impossíveis. O Momofuku Ko, por exemplo, tem decoração simples, música ambiente altíssima e, ainda assim, é um dos restaurantes mais difíceis para se conseguir reserva na cidade.

Por enquanto, o Atera ainda segue com boas críticas e público interessante. Vale para quem quer experimentar a ideia sem se frustrar. Ah, e ainda assim as reservas devem ser feitas com dois meses de antecedência.

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17 de maio de 2012

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Antes de embarcar para Buenos Aires, Gabriela Figueiredo – equipe Matueté – já havia escolhido os travesseiros, roupões e lençóis para sua estadia no Algodon Mansion. Tudo preparado pelo mordomo Agustin, que não só enviou um e-mail com as opções de roupa de cama, como também se ofereceu para indicar restaurantes, espetáculos e qualquer outra coisa na cidade. Era só falar com o Agustin!

“O hotel fica em um casarão lindíssimo, em uma rua tranqüila e no miolo da Recoleta chique. São apenas 10 quartos e, apesar das pequenas áreas sociais, não falta nada: há um lobby bar frequentado pelos hóspedes no happy hour, o restaurante com influência da cozinha francesa Chez Nous, frequentado por locais, um pequeno spa e até uma piscina na cobertura”, conta Gabi, que experimentou dois dias de sossego na mansão Argentina.

Para quem também quer ter um Agustin para chamar de seu, Gabi indica os quartos com vista para o jardim da casa vizinha, que pertence a uma tradicional família portenha. “Olhando as folhas amareladas do outono em Buenos Aires, o abrir e fechar de janelas dos vizinhos, esperando o mordomo Agustin confirmar minha reserva para o jantar, era difícil acreditar que aquela não era a minha casa”, conta ela.

Ps: Apesar de todo cuidado e capricho do Agustin, o fim de semana na mansão não foi só de regalias. Gabi precisou colocar a mão na massa na hora de desfazer a mala.

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16 de maio de 2012

:: Acontece por aí | Urbano

Enquanto São Paulo e outras capitais brasileiras, como Recife e Rio de Janeiro, tentam encontrar lugar no trânsito para as bicicletas, muitos países há anos têm espaço para a circulação das magrelas. E já que por aqui ainda é difícil conciliar a vida em duas rodas, os viajantes podem ter um gostinho de circular com a energia das próprias pernas em algumas cidades do mundo.

Amsterdã – É mais fácil ser atingido por uma bike do que pelos carros que circulam entre os canais de Amsterdã. Ali virou charme andar sobre duas rodas e não faltam serviços de aluguel pela cidade, tanto em hotéis quanto em bicicletários. Em todo país são mais de 20 mi quilômetros de ciclovias e trechos para passeios de bicicleta.
http://www.bikecity.nl/

Copenhague – Assim como Amsterdam, a capital dinamarquesa é exemplo de cidade sobre duas rodas, já que 37 % da população usa bike para se locomover. Até 2015 é esperado que metade dos moradores adote a magrela.
http://www.bycyklen.dk/

Barcelona – As bicicletas também tem lugar cativo em Barcelona e mais de 150 km de vias são destinados à magrela. Na cidade catalã funciona o Bicing – sistema de empréstimos de bicicletas com 413 estações de retirada e devolução.
https://www.bicing.cat/

Berlim – O fato de a cidade ser plana ajuda, e muito, o deslocamento pelos 650 km de ciclovias disponíveis na cidade – em toda Alemanha são 35 mil km de faixas para bikes. Só em Berlim são mais de 500 mil ciclistas deslocando-se diariamente. É possível ir, inclusive, de Berlim a Copenhague em uma ciclovia de 650 quilômetros.
http://fattirebiketours.com/

Bogotá – Em Bogotá as ciclovias foram incluídas no sistema de transporte público, e já somam 300 quilômetros. Assim como em São Paulo, aos domingos e feriados algumas faixas da cidade também são interditadas para ciclistas. O próprio Instituto Distrital de Recreación y Deportes de Bogotá (IDRD) promove empréstimo de bicicleta e auxilio para quem quer aprender andar.
http://www.cicloruta.org/

Buenos Aires – A cidade ainda está caminhando para a construção de mais ciclofaixas, mas por enquanto 70 quilômetros do asfalto de Buenoa Aires  pertencem integralmente às bikes. Na capital portenha também é possível pegar gratuitamente as bicicletas e utilizá-las por duas horas.
http://www.mejorenbici.org/

Londres – Até este ano a cidade oferecerá à população 10 ciclovias em estradas. Londres também é pioneira no incentivo ao uso de bicicletas. Os londrinos que optam pela bike podem ganhar pontos, transformados em prêmios e descontos. A pontuação é computada através de um aplicativo de celular que passará a funcionar ainda este ano.
http://www.londonbicycle.com/

Munique – A cidade alemã conta com 1.200 quilômetros de ciclovias. O turista pode se aventurar sozinho com uma bike emprestada ou participar de passeios turísticos sobre duas rodas.
http://www.muenchen.de

Nova York – Apesar de o trânsito por lá ser um tanto opressor, a cidade oferece 400 quilômetros de ciclovias e vias livres de carros, e que passam por pontos turísticos da cidade como o Central Park e o Rio Hudson. Algumas empresas alugam as bikes e organizem tours pela cidade.
http://bikethebigapple.com

Paris – Amsterdã é conhecida como a cidade das bikes, mas é a capital francesa que tem o maior sistema de empréstimos de bicicletas do mundo. Criado há cinco anos, o Vélib disponibiliza 20 mil magrelas para moradores e turistas, espalhadas em 1.800 estações. Até 2014 a cidade deverá ter 700 quilômetros de ciclovias.
http://www.velib.paris.fr

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13 de março de 2012

:: (a) Brasil | Acontece por aí | Urbano

Em 2012, a cidade do Rio de Janeiro pode ser reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial da Humanidade na categoria de paisagem cultural. A candidatura da cidade está pautada na relação entre o homem e a natureza. Abaixo, o vídeo de promoção:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=OSPG7UVWPGM [/youtube]

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16 de junho de 2011

:: (a) Américas | Acontece por aí | Urbano

 

The High Line: muitos conhecem, mas pouco é dito sobre este incrível projeto em New York. Com a infinidade de museus, galerias, parques e ícones turísticos espalhados por todos os lados da Big Apple, talvez este parque ainda não tenha tido o destaque merecido, mas acreditamos que não será assim por muito tempo.

Para quem não sabe, o High Line é um parque suspenso que corre verticalmente nas proximidades da Décima Avenida, nos paralelos de Chelsea e do Meatpacking District. Trata-se de um projeto ousado, super criativo e sustentável, liderado pelas equipes de James Corner e Diller Scofidio + Renfro, que desde 2006 vem transformando uma antiga linha ferroviária em um belo oásis em meio aos arranha-céus de Manhattan. A idéia é genial e desde a inauguração da primeira etapa, locais e turistas já adotaram as modernas áreas externas, cheias de lindos jardins e espelhos d’água, como um dos pontos favoritos para curtir o verão. A mais recente boa notícia sobre ele é que a segunda etapa do projeto, que estende o parque até a 30th Street, foi inaugurada no início deste mês e garantirá um verão este ano ainda mais vibrante!

Como era de se esperar, ótimos programas acontecem durante toda a estação, como a primeira Summer Party, dia 28/junho, ao som do DJ Jesse Marco e o workshop de Pop Dance com Naomi Goldberg Haas, no dia 23/julho. Imperdíveis!

Saiba tudo sobre o parque aqui: www.thehighline.org

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20 de outubro de 2010

:: (a) Europa | Urbano

E para quem está indo à Paris e precisa de algumas idéias e sugestões, o blog PARIS RD/RG pode ajudar com dicas bem legais de arte, gastronomia, moda e diversão. Read the rest of this entry »

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4 de agosto de 2010

:: Urbano

A partir de 1º de outubro deste ano, o turista brasileiro poderá trazer do exterior bens considerados de uso pessoal sem precisar pagar impostos! Read the rest of this entry »

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