Matueté Blog
18 de maio de 2012

:: (a) Américas | Acontece por aí | Urbano

Em Nova York a receita para um novo restaurante cair nas graças de público e crítica é simples: escolher um lugar badalado da cidade, convidar um chef conhecido e optar por um menu moderno e sem muita identidade.  O nome da vez segue todos os requisitos e, não à toa, é o restaurante da temporada.

O Atera, do chef Matthew Lightner (ex chef do Noma, na Dinamarca, e Mugartiz, na Espanha), inaugurou no bairro Tribeca com pouco barulho e provocou efeito contrário. Com apenas 12 lugares e dois turnos de jantar, o restaurante tem atraído olhares curiosos e listas de espera. O lugar segue a linha “tasting room”, e serve apenas menu degustação com 10 pratos com influência da cozinha escandinava e tasting de bebidas.

Essa, aliás, é uma corrente que tem crescido em Nova York e que vai à contramão de grandes salões com mesas  cheias e cardápios sem fim. Outros estabelecimentos, como o Momofuku Ko – disputadíssimo – e o bem cotado Brooklyn Fare, também apostam em salas de degustação e a extinção do cardápio à la carte. O resultado são cerca de dez a 17 pratos, extensa carta de bebidas (que nem sempre harmonizam com o menu), intermináveis filas e reservas quase impossíveis. O Momofuku Ko, por exemplo, tem decoração simples, música ambiente altíssima e, ainda assim, é um dos restaurantes mais difíceis para se conseguir reserva na cidade.

Por enquanto, o Atera ainda segue com boas críticas e público interessante. Vale para quem quer experimentar a ideia sem se frustrar. Ah, e ainda assim as reservas devem ser feitas com dois meses de antecedência.

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17 de maio de 2012

:: (a) Américas | Matueté em Campo | Urbano

Antes de embarcar para Buenos Aires, Gabriela Figueiredo – equipe Matueté – já havia escolhido os travesseiros, roupões e lençóis para sua estadia no Algodon Mansion. Tudo preparado pelo mordomo Agustin, que não só enviou um e-mail com as opções de roupa de cama, como também se ofereceu para indicar restaurantes, espetáculos e qualquer outra coisa na cidade. Era só falar com o Agustin!

“O hotel fica em um casarão lindíssimo, em uma rua tranqüila e no miolo da Recoleta chique. São apenas 10 quartos e, apesar das pequenas áreas sociais, não falta nada: há um lobby bar frequentado pelos hóspedes no happy hour, o restaurante com influência da cozinha francesa Chez Nous, frequentado por locais, um pequeno spa e até uma piscina na cobertura”, conta Gabi, que experimentou dois dias de sossego na mansão Argentina.

Para quem também quer ter um Agustin para chamar de seu, Gabi indica os quartos com vista para o jardim da casa vizinha, que pertence a uma tradicional família portenha. “Olhando as folhas amareladas do outono em Buenos Aires, o abrir e fechar de janelas dos vizinhos, esperando o mordomo Agustin confirmar minha reserva para o jantar, era difícil acreditar que aquela não era a minha casa”, conta ela.

Ps: Apesar de todo cuidado e capricho do Agustin, o fim de semana na mansão não foi só de regalias. Gabi precisou colocar a mão na massa na hora de desfazer a mala.

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16 de maio de 2012

:: Acontece por aí | Urbano

Enquanto São Paulo e outras capitais brasileiras, como Recife e Rio de Janeiro, tentam encontrar lugar no trânsito para as bicicletas, muitos países há anos têm espaço para a circulação das magrelas. E já que por aqui ainda é difícil conciliar a vida em duas rodas, os viajantes podem ter um gostinho de circular com a energia das próprias pernas em algumas cidades do mundo.

Amsterdã – É mais fácil ser atingido por uma bike do que pelos carros que circulam entre os canais de Amsterdã. Ali virou charme andar sobre duas rodas e não faltam serviços de aluguel pela cidade, tanto em hotéis quanto em bicicletários. Em todo país são mais de 20 mi quilômetros de ciclovias e trechos para passeios de bicicleta.
http://www.bikecity.nl/

Copenhague – Assim como Amsterdam, a capital dinamarquesa é exemplo de cidade sobre duas rodas, já que 37 % da população usa bike para se locomover. Até 2015 é esperado que metade dos moradores adote a magrela.
http://www.bycyklen.dk/

Barcelona – As bicicletas também tem lugar cativo em Barcelona e mais de 150 km de vias são destinados à magrela. Na cidade catalã funciona o Bicing – sistema de empréstimos de bicicletas com 413 estações de retirada e devolução.
https://www.bicing.cat/

Berlim – O fato de a cidade ser plana ajuda, e muito, o deslocamento pelos 650 km de ciclovias disponíveis na cidade – em toda Alemanha são 35 mil km de faixas para bikes. Só em Berlim são mais de 500 mil ciclistas deslocando-se diariamente. É possível ir, inclusive, de Berlim a Copenhague em uma ciclovia de 650 quilômetros.
http://fattirebiketours.com/

Bogotá – Em Bogotá as ciclovias foram incluídas no sistema de transporte público, e já somam 300 quilômetros. Assim como em São Paulo, aos domingos e feriados algumas faixas da cidade também são interditadas para ciclistas. O próprio Instituto Distrital de Recreación y Deportes de Bogotá (IDRD) promove empréstimo de bicicleta e auxilio para quem quer aprender andar.
http://www.cicloruta.org/

Buenos Aires – A cidade ainda está caminhando para a construção de mais ciclofaixas, mas por enquanto 70 quilômetros do asfalto de Buenoa Aires  pertencem integralmente às bikes. Na capital portenha também é possível pegar gratuitamente as bicicletas e utilizá-las por duas horas.
http://www.mejorenbici.org/

Londres – Até este ano a cidade oferecerá à população 10 ciclovias em estradas. Londres também é pioneira no incentivo ao uso de bicicletas. Os londrinos que optam pela bike podem ganhar pontos, transformados em prêmios e descontos. A pontuação é computada através de um aplicativo de celular que passará a funcionar ainda este ano.
http://www.londonbicycle.com/

Munique – A cidade alemã conta com 1.200 quilômetros de ciclovias. O turista pode se aventurar sozinho com uma bike emprestada ou participar de passeios turísticos sobre duas rodas.
http://www.muenchen.de

Nova York – Apesar de o trânsito por lá ser um tanto opressor, a cidade oferece 400 quilômetros de ciclovias e vias livres de carros, e que passam por pontos turísticos da cidade como o Central Park e o Rio Hudson. Algumas empresas alugam as bikes e organizem tours pela cidade.
http://bikethebigapple.com

Paris – Amsterdã é conhecida como a cidade das bikes, mas é a capital francesa que tem o maior sistema de empréstimos de bicicletas do mundo. Criado há cinco anos, o Vélib disponibiliza 20 mil magrelas para moradores e turistas, espalhadas em 1.800 estações. Até 2014 a cidade deverá ter 700 quilômetros de ciclovias.
http://www.velib.paris.fr

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10 de maio de 2012

:: (1) O que é o Tapioca

Acreditamos que cada viajante merece cuidado especial e viagens únicas. Por trás de cada jornada inesquecível há sempre lindas histórias para contar e criamos este espaço para motivar a troca de experiências e informações sobre os quatro cantos do mundo e inspirar viagens incomparáveis e experiências inesquecíveis. Acompanhe-nos e contribua para que o Tapioca caminhe, sem fronteiras, transformando viagens e viajantes.

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19 de março de 2012

:: (a) Brasil | Natureza

No último dia 09, a Aldeia Mawutsini, localizada no alto Xingu, sofreu grandes perdas após o incêndio acidental que destruiu 5 grandes casas da aldeia. Ao total, 150 pessoas ficaram desabrigadas e perderam todos os seus pertences estocados como roupas, ferramentas de trabalho, redes e comida.

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