Matueté Blog
28 de janeiro de 2016

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Em 2015 estive na China para conhecer as maravilhas de Pequim, a Muralha e os Guerreiros de Terracota.

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Recomendo descer a muralha de tobogã (experiência animadíssima!) e os hotéis Península Shangai, com suas vistas de tirar o fôlego e o Opossite House, em Pequim, que tem dois restaurantes deliciosos.

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Visitei a Cidade do Cabo para explorar a gastronomia local e adorei o restaurante Greenhouse, perfeito para quem curte um bom vinho sul africano.

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Estive também em Nova York (cidade que eu amo e volto ano após ano) e sugiro o Spoted Pig, um gastropub divertido e informal no West Village com uma merecidíssima estrela no guia Michellin.

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Outro programa obrigatório por lá é passar uma noite no Smoke Jazz and Supper Club, mas é bom saber que reservas são obrigatórias e quase impossíveis.

Para 2016 meus destinos incluem Índia e o deserto do Atacama.

Para saber mais sobre esse destino e muitos outros, entre em contato com a gente!

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Durante o Carnaval de 2015, fugi da bagunça me refugiando na Praia de Moreré, no lado sul e mais isolado da Ilha de Boipeba (BA).

O lugar é incrível, com praias desertas mesmo no carnaval, piscinas naturais e aquela combinação de mar/sol da Bahia que é difícil de bater. Boipeba tem um acesso difícil, mas para quem gosta de sossego e topa abrir mão de hospedagens de luxo, é um destino ótimo.

Moreré

Em agosto embarquei numa expedição de alta montanha de 3 semanas pelos Andes Peruanos, mais precisamente na Cordilheira Huayhuash. Foi uma viagem que exigiu um enorme treinamento e preparo físico, mas que foi totalmente compensadora. Com certeza a paisagem de montanha mais bonita que já vi!

Huayhuash

Nunca tinha vivenciado uma viagem tão extrema, seja pelos riscos envolvidos, pelo preparo físico exigido ou pela temperatura durante o acampamento a noite (-15ºC); mas valeu cada passo.

Ainda estive em Manaus, revendo os barcos operados pela Matueté na região do Rio Negro e visitei a região da Serra do Espinhaço, em MG, paraíso de mountain bike no Brasil.

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Meu plano para 2016 é revisitar a Chapada Diamantina, principal destino de trekking no país, seja para caminhadas de 1 dia, como para travessias longas. Além de visitar grutas, cachoeiras e mirantes.

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Comecei 2015 com o pé direito, na badalada Tulum, no México. Lembra Trancoso há alguns anos atrás, com seus restaurantes gostosos, lojinhas charmosas e clima boho chic!

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Em abril fui para o Japão ver as cerejeiras e brindei meu aniversário no Izakaia – um tipo de bar- de Tokyo. Nessa mesma viagem fiquei em 3 Ryokans de estilos diferentes e aluguei um apartamento às margens de um canal de Gion em Kyoto.

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Comi absolutamente tudo: tempurá 2 estrelas Michelin, sushi de Wagyu nas ruas de Takayama, frutas perfeitas no mercado de Kanazawa. Descobri um país fascinante e quero voltar para lá logo.

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Ainda no primeiro semestre, vi o comecinho do verão europeu na Costa Brava espanhola, fazendo uma viagem de carro de Barcelona a Cadaqués. A região é linda, com cidadezinhas medievais, museus-casa de Salvador Dali e é uma escapada perfeita para um feriado um pouco mais longo.

Um pouco depois conheci uma ilha da fantasia nas Seychelles, um paraíso tropical “comme il fault”, com coqueiros, mar azul turquesa, areia branca, vegetação luxuriante, tudo que se tem direito.

Fui ainda para Chicago e me encantei com a arquitetura da cidade e dos subúrbios, onde fiz um passeio de bike im perdível pelas casas de Frank Lloyd Wright. Em novembro revisitei Marrakech e fui até os Atlas, destino perfeito para quem gosta de caminhadas nas montanhas.

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O ano terminou branco: passei o réveillon na Rússia, foi lindo ver São Petersburgo coberta de neve e os fogos de ano novo sobre o rio Neva!

Já planejei um pouco de 2016: vou para Israel no Carnaval e quero relaxar  em alguma ilha pacata da Grécia no segundo semestre.

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5 de novembro de 2015

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O centro de São Paulo, quem diria, tem se tornado um dos hot spots mais interessantes (e bonitos!) da cidade.

E isso graças a 10 talentosos artistas que revitalizaram as paredes desgastadas do largo do Arouche durante o O.bra Festival, que aconteceu há algumas semanas.

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Com murais de até 60 metros de altura, pintados por grafiteiros do mundo todo, o festival enaltece justamente um dos maiores atrativos de SP: a arte de rua!

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Chega a ser emocionante passear na tradicional região paulistana e testemunhar o contraste de saudosismo e contemporaneidade, riquíssimo em experiências e sensações.

Os muros, antes monocromáticos, agora contam histórias e pontos de vista.

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Um prato cheio para novos visitantes e, principalmente, pra quem já estava acostumado com a paisagem urbana.

Não deixe de conferir…

*Imagens: @babikhadur 
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21 de outubro de 2015

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Última chamada para uma viagem nas cores e belezas dos tecidos indianos

E quem dividiu com a gente essa novidade foi o Edson José (nosso querido Ed), travel consultant de viagens internacionais e que essa semana faz uma participação especial em nossas mídias sociais.

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Um dos nossos museus favoritos de Londres, o Victoria & Albert, abriga uma exposição imperdível sobre o mundo dinâmico e multifacetado dos tecidos artesanais da Índia dos séculos XVII a XIX:  The Fabric of India.

São cerca de 200 itens, feitos à mão, dos primórdios do universo têxtil à moda contemporânea: uma verdadeira imersão no tempo!

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Um dos tesouros da exposição é a tenda do sultão de Mysore do século XVIII, que mede 58m² e uma tapeçaria de Gujarat, do início do século XX, descoberta por acaso nas ruas de Nova Iorque.

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 A mostra pode ser visitada até 10 de janeiro de 2016, então ainda dá tempo de se organizar.

Thanks Ed 🙂

 *Fonte das imagens: www.vam.ac.uk/content/exhibitions/the-fabric-of-india/about-the-exhibition/
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