Foi dada a largada para a Bienal de Arte de Veneza. Sob o tema May you Live in Interesting Times, a 58a edição da feira reúne trabalhos de artistas do mundo todo até o final de novembro. É hora, portanto, de programar um passeio por uma das cidades mais inspiradoras do mundo.
Seja em um palácio centenário, em hotéis especiais à beira do canal ou a bordo de um cruzeiro, explore Veneza sob nossa curadoria e tenha acesso às mais exclusivas propriedades e benefícios que tornarão seus dias venezianos ainda mais inesquecíveis.
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Villa Barbarigo
Imagine acordar em um palácio cercado por móveis e obras de arte originais. Ao abrir a janela, um jardim desenhado pelo arquiteto e escultor Luigi Bernini, considerado um dos mais bonitos do país, serve de moldura para os lindos dias de sol.
É este o cenário da Villa Barbarigo, construída no século XVII
por uma das famílias, mais importantes de Veneza.
A imensidão de verde é um convite para cafés da manhã sem pressa à beira da piscina, caminhadas em total privacidade e, por que não, degustações de vinhos da região? Aos entusiastas do golfe, vale lembrar que um campo com 27 buracos está a poucos passos de distância.
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Hotéis Aman, The Gritti Palace e Belmond Cipriani
O cenário cinematográfico de Veneza pede um hotel à altura e, claro, à beira da água. Em uma parte mais tranquila do Grand Canal, está o pequeno palácio do século 16 que abriga o Aman. Aqui, afrescos originais se misturam à peças contemporâneas para dar vida aos 24 quartos e ambientes como o restaurante italiano Arva.
No mesmo canal está o The Gritti, que tem suítes suntuosas, spa da Sisley e escola de culinária.
Já o mítico Belmond Cipriani é um oásis na ilha de Giudecca, a poucos minutos de lancha privativa da Piazza di San Marco. Programas como um mergulho na piscina olímpica ao ar livre e tomar Bellini no bar já se tornaram clássicos da cidade.
Eleja o seu hotel preferido e tenha acesso aos benefícios oferecidos
para clientes Matueté: Upgrade, early check-in e late check-out sempre
que houver disponibilidade, café da manhã e créditos para serem usados nos hotéis.
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Cruzeiros
Se a ideia for entrar no clima flutuante de Veneza, vale se hospedar em navios mais intimistas. Entre os roteiros da Silversea que passam pela cidade, a embarcação Shadow é a garantia de uma experiência fantástica com suas cabines com terraço, mordomo à disposição, spa e tabacaria. Aos viajantes em busca de experiências fora do lugar comum, a Crystal Cruises organiza passeios como uma visita privativa ao Palácio Ducal. De volta ao navio Crystal Esprit, que tal uma aula de ioga no deque?
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Veneza está à sua espera. Entre em contatocom o nosso time. Será um prazer planejar sua viagem.
O ano começa e, com ele, a sensação de renovação e um mundo de possibilidades. Explorar novas fronteiras, experimentar e descobrir as belezas e peculiaridades de culturas mundo a fora.
Quais itens da sua #bucketlist você quer “ticar” esse ano?
Para te inspirar nas escolhas dos destinos de 2019, fizemos uma seleção especial que vai de lugares autênticos como Omã aos queridinhos da vez, como Egito e Butão. Seja qual for a sua escolha, pelo Brasil ou pelo mundo, estamos aqui, prontos para te ajudar a viver momentos inesquecíveis e experiências espetaculares.
“Waiheke fica a 30 minutos de balsa do centro de Auckland e é para onde os locais vão para relaxar durante o verão. Passeios de barco, vinícolas, galerias de arte, praias e grandes produtores de azeite são algumas das atrações da ilha. Minha sugestão é passar um dia todo por lá, saindo do lugar comum quando se está na cidade na melhor época do ano.
Quando ir? Janeiro.
Camboja por Anita Besson Moraes Abreu
País em reconstrução, que conta com uma culinária fantástica, cheia de sabores e texturas incríveis, além de templos maravilhosos. Minha sugestão é se hospedar em casas Khmer e descobrir lugares inusitados desconhecidos pelo turista comum.
Quando ir? Fevereiro.
Lech por Gabriela Figueiredo
Ir para a estação de esqui austríaca de Lech em março, significa pistas livres, mas ainda com muita neve! O destino se gaba de ser um dos pontos mais garantidos de neve de boa qualidade nos Alpes e é um dos mais charmosos também.
Quando ir? Março.
Butão por Luciana Dutra
Os dias lindos e claros de abril deixam o Reino da felicidade ainda mais especial. A luz nessa época é única. A caminhada de 4 horas ao Monastério Taktshang Lhakhang ou Tiger’s Nest (Ninho do Tigre) é imperdível.
Quando ir? Abril.
Indonésia por Luiza Vaz Moreira
Maio ainda é começo da temporada na Indonésia. Com menos turistas, clima gostoso e ondas perfeitas para o surfe, é a melhor época para explorar este paraíso. O pôr do sol em Uluwatu é, para mim, um dos mais lindos do mundo.
Quando ir? Maio.
Lençóis Maranhenses por Heloísa de Palma
Em junho as lagoas de água doce do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses estão cheias, mas os turistas ainda não chegaram em peso. A região está se desenvolvendo rapidamente e começam a aparecer pousadas charmosas, pontos de kite e alguns restaurantes. Um desses destinos para ir logo, enquanto sua essência e beleza se mantêm intactas.
Quando ir? Junho.
Córsegapor Magê Pagano
Uma ilha de paisagens contrastantes, a Córsega tem praias lindíssimas ao sul e montanhas enormes ao centro. Recomendo explorar o sul da “Ilha da Beleza” de barco e ficar em uma casinha restaurada de pastoreio, ultra charmosa, o programa perfeito para passar dias deliciosos de verão.
Quando ir? Julho.
Rio Tapajós por Martin Frankenberg
Imagine navegar pelo Rio Tapajós, uma das regiões mais bonitas da Amazônia, com águas cristalinas, areia branca, sol e “praias particulares”, tudo isso no meio da floresta mais famosa do mundo. Para terminar o dia, nada melhor que aproveitar o silêncio e o céu super estrelado. A região é especialmente linda em agosto, quando chove menos e as praias estão em seu esplendor máximo.
Quando ir? Agosto.
Vale Sagrado por Thaís Kubo
O Vale Sagrado dos Incas, no Peru, é fascinante. Uma região montanhosa próxima a Cusco, onde os sítios arqueológicos mais importantes do país, como Ollantaytambo. Minha dica é explorar a região num roteiro de caminhada. Setembro ainda é a época seca, sem chuvas, e com dias de céu super azul, as ruinas Incas ficam ainda mais impressionantes e as caminhadas, mais fáceis.
Quando ir? Setembro.
Angra dos Reis por Pedro Treacher
Outubro é um mês especial para uma viagem de barco na região de Angra: o tempo está esquentando, chove pouco e o destino ainda não está repleto de outros barcos como no auge do verão. A baía azul turquesa e mais de 300 ilhas cobertas de Mata Atlântica fazem de Angra um dos destinos de praia mais especiais do Brasil.
Quando ir? Outubro.
Egito por Mayra Latuf
Em novembro, o Egito está na segunda metade do outono e um ótimo momento para se aventurar pelo país. O clima é ameno para visitar as pirâmides e ainda dá para pegar dias de sol e calor para aproveitar a praia nos balneários como Sharm el Sheikh. O must do: navegar pelo Nilo numa dahabiya privativa, embarcação típica desse lado do mundo, a forma perfeita de ver as maravilhas entre Luxor e Aswan.
Quando ir? Novembro
Omã
Omã por Lara Sarkis I Para mim, Omã é a grande surpresa do mundo árabe: praias lindas, um mar azul turquesa, deserto, wadis, oasis e montanhas. Um país tranquilo que mantém genuinamente sua cultura árabe, proporcionando uma experiência autêntica. Em dezembro a temperatura fica agradável e por ser um destino ainda menos explorado, é uma ótima opção para o final do ano. Não deixe de provar o café com cardamomo, acompanhado de doces tâmaras
Israel não estava no topo da minha lista. Um motivo bem pagão me levou para lá: a comida.
Foi comprar o livro “Jerusalem”, do chefe YotamOttolenghi, e pronto: não via a hora de desbravar o mercado de MahaneYehuda, comer um pita fresquinho nas padarias de Jaffa, experimentar todas as variações de falafel e homus, beber suco de romã espremido na hora.
E lá fui eu, em pleno Carnaval conhecer a Terra Santa.
Comecei por TelAviv, onde me hospedei no charmoso The Norman. O hotel fica na WhiteCity, bairro com a maior concentração de construções no estilo Bauhaus do mundo e tombado pela Unesco em 2003. O The Norman ocupa dois desses prédios e tem um clima delicioso de casa. Depois de uma boa noite de sono, parti para explorar a cidade, mas não sem antes provar o “Israeli Breakfast” que me oferecia o menu do hotel – ovos mexidos, salada de tomates, minúsculas azeitonas verdes e coalhada seca com záatar. Ali, na primeira manhã, tive certeza de que minha expedição “semi-gastronômica” seria bem-sucedida.
TelAviv é bastante plana, e é muito fácil navegar pela cidade. Há sempre a referência da orla, e a prefeitura oferece sistema de bicicletas compartilhadas para quem quiser pedalar, embora do hotel The Norman dê para chegar a quase qualquer lugar a pé.
Saí em direção ao mar, cruzando o bairro trendy de Neve Tzedek, com suas lojas tão pequenas quanto bacanas, brechós e cafés. Andei por toda a orla, vi a praia, os beach clubs que devem ferver no verão (era fevereiro) e cheguei a Jaffa, a antiga cidade murada, o porto importante da antiguidade e hoje refúgio de artistas locais e de muitos, muitos gatos.
Meu destino em Jaffa era a padaria Abulafia, estabelecimento centenário, que assa na hora burekas e pitas, e tem uma oferta incrível de doces. Os fornos em ação são um espetáculo à parte. De lá, voltei à parte “nova” da cidade, para visitar o Museu de Arte de Tel Aviv, que abriga uma grande coleção de artistas israelenses e judeus dos séculos XIX e XX, além de exposições temporárias, sobretudo de fotografia – estas nos corredores e salões futuristas da nova ala, a Amir Building, com paredes de concreto em ângulos pouco usuais. Pedalei pela White City no finalzinho da tarde, e tomei drinks no animado bar do hotel antes do meu primeiro jantar em Israel. Não me decepcionei com o Mizlala, restaurante de forte apelo mediterrâneo e excelente carta de vinhos das colinas de Golan.
Daria para ter passado muito mais tempo em Tel Aviv, mas eu tinha que continuar viagem. Como o país é pequeno, num único dia (longo e num ritmo acelerado, devo confessar) foi possível percorrer todo o norte de Israel. Em Nazaré, visitei o famoso Santuário e comi os melhores doces de massa phyllo e pistache que já provei. Em Copernaum, tomei o primeiro copo (de muitos) de suco de Romã. Entre Tabgha, lugar do milagre bíblico da multiplicação dos peixes, e Tiberíades, às margens do Mar da Galileia, numa banca de beira de estrada, provei um falafel frito na hora, temperado com um picante molho de manga trazido a Israel por judeus iraquianos – viciante.
Comendo e bebendo entre cenários de passagens bíblicas, desci o vale do Rio Jordão (cruzei toda a margem ocidental, a famigerada “West Bank”), vi o deserto virar verde e depois deserto de novo, coloquei a pontinha do dedo no Mar Morto e finalmente cheguei a Jerusalém.
O dourado do Domo da Rocha brilhava sobre a cidade branca. Foi uma visão inesquecível.
Em Jerusalém dividi minha estadia entre dois hotéis. O primeiro foi o agradável American Colony. Do lado árabe da cidade, foi originalmente uma “colônia” de evangélicos americanos que imigraram para a Terra Santa no século XIX, e até hoje conserva o clima “Old World” e uma atmosfera misteriosa – o hall e o bar adorável, com alguns tipos indecifráveis, parecem cenário
Dividi meus dias também entre almoços autênticos e jantares incríveis.s de um romance de Carré ou Graham Greene. O outro foi o moderno Mamilla, colado nas muralhas da cidade antiga. Cada um tem seu charme e suas vantagens: o American Colony é o hotel dos expats, dos correspondentes de imprensa internacionais, do bar intimista, dos quartos grandes e old fashioned. O Mamilla é o hot spot da cidade: com sua bela arquitetura que mescla referências locais – como as pedras da fachada – à linguagem contemporânea, fica adjacente a um mini shopping simpático e muito perto do principal portão de Jerusalém, o Jaffa Gate.
Fiz uma caminhada sobre as muralhas, programa quase desprezado pela maioria dos turistas, mas que dá um panorama único de Jerusalém. Desci no Arab Quarter e corri para a casa de homus Abu Shukri. Sem pratos, com talheres de plásticos e guardanapos de papel, comi o melhor falafel e o melhor homus da viagem. Ao lado do Mercado de Mehane Yuda, programa obrigatório, conheci o simplíssimo Rachmo, que serve charutinhos de folha de uva que derretem na boca e sopa de beterraba com bolinhos de carne, outra especialidade dos judeus iraquianos.
Andei pelos jardins do Domo da Rocha, subi o Monte das Oliveiras, fui a Belém. Vi as preces no Muro das Lamentações. Testemunhei as emocionantes celebrações de Bat e Bar Mitzvah no Muro das Lamentações. Percorri a via Dolorosa com um grupo de monges franciscanos que narravam a paixão de Cristo a cada uma das estações. Subi escada, desci escada, me perdi em labirintos.
Cruzam-se bairros e religiões em poucos passos. Assim como se transita entre mediterrâneo e oriente em poucos pratos.
O melhor do Mediterrâneo provei no Chakra, de frente para uma bela praça num bairro novo da cidade. No intimista Mona, bistrô num casarão lindo, vi pratos com uma linha mais europeia, mas com nítida influência do oriente – uma coalhada aqui, um zaatar lá. Tudo muito delicado. O Lehem Basar (Meat & Eat) é curioso, uma steak house kosher que abre no Shabat, lota de jovens religiosos e ocupa um galpão no complexo FirstStation, onde funcionava a antiga estação do trem que ligava Jerusalém a Jaffa.
O ponto alto foi o Machneyuda: pratos tradicionais revisitados como o Shikshukit, carne moída de cordeiro com tahini e iogurte ou as lulas com creme de berinjela defumada e harissa, salada fatush como nunca antes vista, tudo numa atmosfera vibrante, cozinha cheia de energia, chefs que brindam com os comensais a cada prato.
Há algo de fresco, de novo, de muito interessante na culinária israelense. “Farm to table” aqui é condição, não atrativo. É como se já tivessem superado todos os modismos, coletado o mais gostoso e o essencial desse privilegiado mix de influências de quem está de frente para o Mediterrâneo e de costas para o Oriente Médio, e produzido algo único.
E, claro, a comida é só um pequeno-essencial motivo para conhecer Israel…
Maio foi um mês muito especial na Matueté. Viagens inacreditáveis, novidades saindo do forno, a vida foi animada aqui na rua Tapinás.
Dá uma olhada no que aconteceu, é muito bom dividir com você.
O mês de maio deu start a uma temporada – até setembro – importante para você que busca se aventurar pelo Marrocos: um roteiro de verão da Maisons de Rèves, conjunto de casas dos sonhos, que podemos até chamar de Oásis.
O projeto mais famoso deles é um Kasbah no deserto de Ouarzazate, o DarAhlam, mas que fica impraticável no verão marroquino.
Pensando nisso, foi criado um percurso por duas belas casas tradicionais no sul do país, com programas de praia, passeios de bicicleta, contemplação dos campos de argan e da paisagem tranquila.
Esse mês começam os testes de uma nova ferramenta para facilitar a sua viagem. Em parceria com o aplicativo Axus*, você poderá consultar itinerários, reservas, dicas, de qualquer lugar. A primeira viagem com a utilização do Axus acontecerá em breve e voltamos com mais novidades.
Para a primeira coluna da nossa Diretora de Viagens, Gabi Figueiredo, o destino escolhido não podia ser mais perfeito: Tokyo. A beleza evidente no caos da cidade é característica marcante e deixa os viajantes com vontade de não voltar.
Leia a coluna na íntegra na Revista do Birô. É só clicar na foto!
Maio foi um mês muito especial na área de Villas da Matueté. Destinos para todos os tipos de viagens foram incluídos no nosso portfólio, da represa de Piracaia à Itaipava na serra carioca, casas encantadoras e com diversas atividades se tornam a nossa aposta para as suas férias de inverno desse ano.
Junto com o lançamento das Casas de Campo, estreamos uma plataforma no lugar do site tradicional da Matueté Villas. O novo site traz informações completas sobre cada destino, facilitando assim a sua busca para o destino perfeito e momentos inesquecíveis em família ou com um grupo de amigos.
Já pensou em passar alguns dias em uma verdadeira fazenda pantaneira, mas com conforto e boa comida?
Durante a temporada de maio a setembro, o Pantanal está em sua melhor época para ser visitado. É quando a água, que antes alagava os campos e pastos, volta para o Rio Negro, as grandes lagoas secam e inicia-se o ciclo da seca. Com isso, toda a enorme variedade de animais do Pantanal se aglomera em torno da água que sobrou. O Vazante do Castelo é um dos maiores – se não o maior – espetáculos de vida selvagem em terras brasileiras.
O dia a dia de uma viagem ao Pantanal é dinâmico: safaris, focagem noturna de animais, trilhas na mata, caiaques e, dependendo do lugar, cavalgadas e pescarias. Ao chegar de volta ao lodge, uma boa comida, quartos confortáveis, piscina e uma vista de tirar o fôlego. Não é à toa que o lugar se torna cada vez mais disputado por viajantes de alma aventureira e amantes da natureza de todos cantos do mundo.
Contudo, o Pantanal tem seus segredos, e escolher o lodge certo para cada perfil de viagem é fundamental. As novas acomodações da Caiman – Casa RK e Sede – são a pedida da temporada.
Junto ao Pantanal, é inevitável mencionarmos Bonito, um dos lugares mais lindos do mundo, por que não fazer os dois num roteiro de 8 dias e 7 noites?
Iniciamos o mês com um foco em Bossa, o que não poderia ser melhor. A preparação de duas lindas celebrações entre amigos na Toscana está a todo vapor, e os detalhes preciosos variam desde a seleção do trio de cordas que acolherá um dos aniversariantes na chegada, à produção do próprio vinho com rótulo da família. Paisagens escolhidas a dedo por onde o grupo passará com suas vespas e logística de todos. Tudo está sendo preparado nos mínimos detalhes para que cada viagem seja produzida com excelência, personalidade e encantamento únicos.
No corporativo, focamos nossas energias em uma viagem dinâmica de integração, com uma corrida de aventura no meio da mata para os funcionários de uma empresa e suas famílias. Contando com acomodações em um lodge 100% sustentável, a viagem termina com uma festa junina, com direito a quadrilha, fogueira e marshmallows ao cair da tarde.
Em maio estruturamos uma das mais incríveis expedições de aventura da Matueté. Uma viagem customizada para estrangeiros pelo Pantanal, Xingu e Rio de Janeiro. Os viajantes acamparam no meio da mata e contaram com paradas estratégicas em instituições como a S.O.S Pantanal, o Projeto Onçafari e a Escola Jatobazinho. Foram feitas doações para cada causa e, nossa equipe, que contou com uma grande campeã de corrida de aventuras, estava sempre um passo à frente para garantir que tudo saísse com perfeição. Foi mais um case de sucesso da Matueté Bossa!
Destino certo para quem vai para Los Angeles, a cidade costeira de Santa Monica deixa saudade ao lembrarmos do famoso píer com a roda gigante movida a luz solar. Mas o que muitos não sabem é que além de linda, Santa Monica tem o lado artístico rico, e com uma vida social agitada.
Situada num prédio com ares industriais e rústicos, a Bergamot Station é exemplo perfeito do estilo de vida californiano. Um complexo de galerias de arte que recebe até 600.000 pessoas por ano, e que um dia foi uma estação de bonde, ligando o centro de Los Angeles ao Píer de Santa Monica. Foi concebida pelo governo em conjunto com Wayne Black, e hoje em dia é destino certo para os amantes da arte.
Há 22 anos, conheci minha mulher em uma viagem mochilando pelo Peru. Foi uma viagem mágica, onde fizemos a trilha Inca na “raça”, carregando tudo que precisávamos para chegar a Machu Picchu.
Muita coisa mudou de lá pra cá e hoje o Peru é talvez o país com a melhor infra-estrutura para o turismo de aventura de luxo da América do Sul.
Resolvi recriar nossa aventura em Janeiro desse ano, dessa vez com nossos filhos de 10 e 14 anos para sua primeira viagem de trekking pelos Andes.
É surpreendente como é fácil a chegada a partir de São Paulo; partimos bem cedo e com uma escala rápida em Lima, conseguimos chegar em Cusco para o almoço.
Saímos direto em direção ao incrível Vale Sagrado que reúne mais hotéis espetaculares que todos os destinos de natureza do Brasil juntos!
Optamos por ficar no excelente Sol Y Luna, um Relais & Chateaux com vários bangalôs e uma gastronomia especial.
De lá saíamos todos os dias para explorar a região…
Ruínas incas espetaculares, o vilarejo de Chinchero, com seus tecidos peruanos de alta qualidade, onde minha filha se encantou com todo o processo artesanal para o tingimento dos fios com produtos naturais, até a tecelagem dos mais incríveis panos.
Mas o ponto alto mesmo foi a trilha de 2 dias e 1 noite que fizemos, acampando com todo o conforto na cidadela Huchuy Qosco e sem mais ninguém pelo caminho. A trilha é lindíssima e na medida certa para uma menina de 10 anos.
Uma equipe de carregadores e cozinheiros levavam nossos equipamentos, montavam o acampamento e produziam deliciosas refeições.
Havia sempre um cavalo a disposição para apoio nos momentos mais desafiantes. Pegamos uma chuva forte no final do dia, mas que foi mais do que recompensado pelo arco-iris mais intenso que já vi ao chegarmos ao nosso acampamento. Inesquecível!
A visita a Macchu Picchu é sempre incrível, uma mistura de encantamento puro com aula de história.O gran finale da viagem foi em Cusco, uma daquelas cidades que toca a todos que têm alma de viajante: arquitetura incrível, bons restaurantes, pequenas vielas para se embrenhar, lojas interessantes e gente do mundo inteiro.
Essa viagem é ideal para famílias que têm pelo menos 6 dias para viajar e gostam de natureza e história.A trilha pelo Andes e nosso acampamento por uma noite, com todo o conforto, foi um daqueles momentos que sei que nossa família vai lembrar para sempre.
Se quiser mais dicas sobre como organizar uma viagem do tipo, ideal para as férias do meio do ano, fale com a gente. 🙂