Nesse país formado unicamente por ilhas – quase 2 mil delas, agrupadas em atóis – há extensas barreiras de corais circulares com lagunas internas. Na República das Maldivas, os visitantes têm a nítida sensação de que o território é o mar. A parte seca não passa de apoio às atividades aquáticas e nunca ultrapassa a ínfima altitude de 2,3 metros acima do nível do mar. O mar, lindo como em poucos lugares do mundo, e a baixa densidade populacional – a menor da Ásia – são um convite à contemplação, ao descanso, ao namoro e, aos que desejam praticar algum exercício, a uma série de atividades náuticas, como windsurfe, vela, caiaque. Alguns atóis podem ser circundados em passeios de bicicleta. E o ponto alto: pela profusão de corais e de peixes, as Maldivas oferecem mergulhos extraordinários.
Para que os viajantes “entrem” na atmosfera maldiva e tenham a oportunidade de conhecer profundamente um ou mais tipos de atol e de hospedagem, o ideal é permanecer no país por pelo menos uma semana. Aos que desejam esticar a viagem, uma ótima sugestão é conhecer Dubai ou a Índia.
Nas Maldivas, há um menu extremamente variado de hotéis, que agradam a todos os perfis de visitantes: há modernos bangalôs e outros mais rústicos, mas igualmente charmosos e todos na praia. Há hotéis em estilo pé na areia, em locais remotos,em que se chega apenas de barco, e até mesmo aqueles com bangalôs suspensos sobre as águas ou em meio às árvores, com vista panorâmica. Os escolhidos pela Matueté contribuem decisivamente para que o viajante vivencie uma experiência diferente em cada atol das Maldivas.
