Matueté Blog

Matueté em Campo

28 de janeiro de 2016

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Ano passado viajei bastante pelos Estados Unidos, explorando o Grand Canyon e a costa da Califórnia.

No Grand Canyon, visitei  Monument Valley, uma lindíssima formação rochosa que fica dentro de uma reserva navajo entre Arizona e Utah e a hospedagem foi no hotel The View.

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Passei algumas noites no Enchantment Resortem Sedona, um verdadeiro pólo místico e de bem-estar, com alta concentração de videntes, quiropratas, tarólogos e massagistas. A cidade serviu de locação para muitos filmes de faroeste, especialmente entre as décadas de 40 e 60.

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Também estive em San Francisco e me hospedei no Mandarin Oriental. A cidade encanta pela geografia, ótima gastronomia, clima,  parques e boas compras.

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San Francisco foi construída em meio a 43 montanhas e colinas e tem como cenário o mar do Pacífico, artistas de rua, museus importantes e uma ponte que é considerada uma das maravilhas arquitetônicas do mundo: a Golden Gate.

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Passei também pelas águas do Rio Negro na Amazônia, um destino ideal para férias em família, especialmente se você fretar um barco para seu grupo. A viagem é uma combinação balanceada de caminhadas na mata, praias incríveis e um dos espetáculos naturais mais conhecidos e bonitos do país: o encontro das águas, que ocorre no ponto em que os cursos dos Rios Negro e Solimões se juntam para formar o Rio Amazonas.

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Terminei o ano conhecendo Cannes por causa da ILTM feira de turismo de luxo que agita o balneário. A cidade é uma graça, tem ótimos restaurantes e a hospedagem foi no Carlton. Uma experiência deliciosa!

Para 2016 tenho planos de conhecer o deserto do Atacama e a costa Amalfitana.

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Em 2015 estive em Nova York, que é sempre pulsante e cheia de experiências únicas.

Aproveitei para conhecer alguns dos melhores food trucks da cidade acompanhado de um crítico gastronômico do The New York Times, caminhar pelas galerias de arte no Soho e fazer uma visita privativa no Moma, ambos acompanhados de um art expert.

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Também visitei o Chile, um destino excelente para brasileiros graças a sua riquíssima diversidade.

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Recomendo a região de Pucon, que fica a 1 hora de voo de Santiago e ainda é pouco explorada.

Vale a pena se hospedar na Hacienda Vira Vira, sofisticada e low profile, com vista privilegiada para o vulcão Villarrica e várias atividades outdoor.

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Vale conhecer também a região vinícola de Millahue com paisagens lindas que mudam de cor dependendo da época do ano. A dica por lá é ficar no contemporâneo Hotel Vina Vik, que tem vinícola própria e serviço impecável, além dos deliciosos passeios a cavalo pelos parreirais da propriedade.

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Em 2016 o foco é no oriente: Japão, aí vou eu!

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No ano passado estive em Miami participando da Limited Editionuma feira de turismo inovadora, dedicada ao mercado de viagens contemporâneo. Aproveitei para conhecer as últimas novidades e tendências do setor, foi ótimo.

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Em outubro visitei o País Basco e adorei San Sebastian. Como a gastronomia por lá é referência mundial, almocei no restaurante Eme Be do famoso chef Martín Berasategui. Riquíssima em cultura, história e gastronomia, a região tem o poder de encantar todo e qualquer viajante que coloca os pés por lá.

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Apesar das cidades mais conhecidas serem Bilbao, San Sebastian e, do lado francês, Biarritz e Bayonne, o País Basco é formado também por diversas vilas pequenininhas e charmosas. Casinhas brancas, ruas de pedra e jardins coloridos perdidos no meio dos Pirineus fazem desse destino um lugar único.

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Estive também em Bilbao, uma cidade super charmosa e com o clima gostoso. Visitei o Museu Guggenheim, que é imperdível! O museu foi construído com placas de titânio inspiradas em escamas de peixes e pode ser considerado uma obra de arte em si mesmo. O interior tem iluminação natural e parece um labirinto com escadas, vidros e colunas por todos os lados.

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Em 2016 pretendo desbravar a  Toscana e conhecer as Maldivas.

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Em 2015 estive na China para conhecer as maravilhas de Pequim, a Muralha e os Guerreiros de Terracota.

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Recomendo descer a muralha de tobogã (experiência animadíssima!) e os hotéis Península Shangai, com suas vistas de tirar o fôlego e o Opossite House, em Pequim, que tem dois restaurantes deliciosos.

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Visitei a Cidade do Cabo para explorar a gastronomia local e adorei o restaurante Greenhouse, perfeito para quem curte um bom vinho sul africano.

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Estive também em Nova York (cidade que eu amo e volto ano após ano) e sugiro o Spoted Pig, um gastropub divertido e informal no West Village com uma merecidíssima estrela no guia Michellin.

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Outro programa obrigatório por lá é passar uma noite no Smoke Jazz and Supper Club, mas é bom saber que reservas são obrigatórias e quase impossíveis.

Para 2016 meus destinos incluem Índia e o deserto do Atacama.

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Durante o Carnaval de 2015, fugi da bagunça me refugiando na Praia de Moreré, no lado sul e mais isolado da Ilha de Boipeba (BA).

O lugar é incrível, com praias desertas mesmo no carnaval, piscinas naturais e aquela combinação de mar/sol da Bahia que é difícil de bater. Boipeba tem um acesso difícil, mas para quem gosta de sossego e topa abrir mão de hospedagens de luxo, é um destino ótimo.

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Em agosto embarquei numa expedição de alta montanha de 3 semanas pelos Andes Peruanos, mais precisamente na Cordilheira Huayhuash. Foi uma viagem que exigiu um enorme treinamento e preparo físico, mas que foi totalmente compensadora. Com certeza a paisagem de montanha mais bonita que já vi!

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Nunca tinha vivenciado uma viagem tão extrema, seja pelos riscos envolvidos, pelo preparo físico exigido ou pela temperatura durante o acampamento a noite (-15ºC); mas valeu cada passo.

Ainda estive em Manaus, revendo os barcos operados pela Matueté na região do Rio Negro e visitei a região da Serra do Espinhaço, em MG, paraíso de mountain bike no Brasil.

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Meu plano para 2016 é revisitar a Chapada Diamantina, principal destino de trekking no país, seja para caminhadas de 1 dia, como para travessias longas. Além de visitar grutas, cachoeiras e mirantes.

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Comecei 2015 com o pé direito, na badalada Tulum, no México. Lembra Trancoso há alguns anos atrás, com seus restaurantes gostosos, lojinhas charmosas e clima boho chic!

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Em abril fui para o Japão ver as cerejeiras e brindei meu aniversário no Izakaia – um tipo de bar- de Tokyo. Nessa mesma viagem fiquei em 3 Ryokans de estilos diferentes e aluguei um apartamento às margens de um canal de Gion em Kyoto.

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Comi absolutamente tudo: tempurá 2 estrelas Michelin, sushi de Wagyu nas ruas de Takayama, frutas perfeitas no mercado de Kanazawa. Descobri um país fascinante e quero voltar para lá logo.

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Ainda no primeiro semestre, vi o comecinho do verão europeu na Costa Brava espanhola, fazendo uma viagem de carro de Barcelona a Cadaqués. A região é linda, com cidadezinhas medievais, museus-casa de Salvador Dali e é uma escapada perfeita para um feriado um pouco mais longo.

Um pouco depois conheci uma ilha da fantasia nas Seychelles, um paraíso tropical “comme il fault”, com coqueiros, mar azul turquesa, areia branca, vegetação luxuriante, tudo que se tem direito.

Fui ainda para Chicago e me encantei com a arquitetura da cidade e dos subúrbios, onde fiz um passeio de bike im perdível pelas casas de Frank Lloyd Wright. Em novembro revisitei Marrakech e fui até os Atlas, destino perfeito para quem gosta de caminhadas nas montanhas.

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O ano terminou branco: passei o réveillon na Rússia, foi lindo ver São Petersburgo coberta de neve e os fogos de ano novo sobre o rio Neva!

Já planejei um pouco de 2016: vou para Israel no Carnaval e quero relaxar  em alguma ilha pacata da Grécia no segundo semestre.

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17 de setembro de 2015

:: (a) Américas | Adventure | Brazil - Central-west Region | Dica do Viajante | Matueté em Campo | Natureza

Hoje temos um convidado ilustre fazendo um guest appearance muito querido em nossas mídias sociais.

Elder Key Tateishi (que integra nossa equipe de Operações), é expert em Chapada dos Veadeiros e compartilhou suas impressões sobre este lugar mágico, que fica bem no coração do nosso país.

Valeu Key, adoramos suas dicas. 🙂

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“Que o Brasil tem uma riqueza de paisagens invejável, não é segredo pra ninguém.

Biodiversidade florestal, grutas inexploradas, cachoeiras cinematográficas

Agora, imagine concentrar tudo isso em um só destino, super preservado e de fácil acesso. Acredite, na Chapada dos Veadeiros é possível!

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Bem próxima a capital brasileira, a pitoresca vila de São Jorge é a porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. A beleza do lugar por si só já justificaria a visita, mas a sensação de bem estar instantânea, aliada a muita inspiração e um toque de misticismo, complementam ainda mais o visual arrebatador, oras daquele cerrado extenso de perder a vista, oras de um terreno curioso que mais parece estarmos pisando na lua.

Com mais de 80 cachoeiras catalogadas na região, não faltam opções de trilhas, permitindo que pessoas de todas as idades e preparo físico possam desfrutar.

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E a Matueté ainda oferece uma experiência única: a possibilidade de se hospedar em uma Villa particular incrível, com todas as regalias e muita privacidade, além de programação cheia de atividades, como aulas de Yoga, massagens, meditação e muitas aventuras.”

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Não dá vontade de arrumar as malas e se mandar pra lá agora mesmo?

*Fonte das imagens: acervo Matueté – por Ion David
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2 de abril de 2015

:: (a) África | Dica do Viajante | Matueté em Campo

Susanna é uma das sócias da Matueté e viaja em busca de experiências capazes de nos transformar. Dê uma olhada em seu relato emocionante pela Etiópia e inspire-se também para suas próximas aventuras…

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Olá,

No começo do ano passado passei por uma das mais transformadoras experiências de viagem de toda minha vida. Por 10 dias vivi na Etiópia momentos intensos, por vezes chocantes, mas todos incríveis. E, mesmo já passado algum tempo, ainda não me contenho em contar sobre esta viagem onde quer que eu vá!

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Em janeiro de 2014, me juntei à três amigas e partimos à este país africano de 95 milhões de habitantes, iniciando nosso roteiro em Lalibela, no norte. Um lugar marcante, com uma coleção de igrejas monolíticas protegidas pela Unesco, esculpidas em rochas e visitadas a partir de uma árida trilha pelas montanhas. Lindo!

Foto 3– uma das igrejas monolíticas de Lalibela, durante o Timkat Festival (comemoração do batizado de Cristo) –

De lá, seguimos para Omo Valley, já no sul, onde aconteceu nossa vivência com as tribos e diferentes etnias. Tendo como base o Lumale Camp, na beira do Rio Omo, tínhamos acesso a um conforto inesperado, já que dormíamos em tendas com ótimas camas, lençóis novinhos, tínhamos chuveiro (tudo bem que o modelo era pouco convencional!) e a comida estava sempre uma delícia. Dali, saíamos em jipe ou barco por longos percursos até alcançarmos as muitas tribos da região, todas de tamanhos, hábitos, costumes e línguas diferentes, mas convivendo em aparente paz. 

Foto 4 – Lumale Camp –

Foto 5– meu nada convencional chuveiro! –

Apenas para ter uma ideia da diversidade, os Karo, tribo do nosso querido guia e motorista Lalo, se pintam de barro branco e enfeitam os cabelos com barro vermelho; os Bennas usam colares nas cores azul e branco e cortes de cabelo inusitados; os Hamar usam anéis pesados na garganta e nos pés, além de um cabelo mais comprido e protegido por henna e óleo. As mulheres da tribo Mursi usam pratos no lábio e na orelha como símbolo de beleza. E todas elas fazem scarification, uma tatuagem corporal impressionante. Foi uma delícia fotografar esta variedade cultural colorida! Porém, analisando com mais cuidado e tentando entender os costumes e estilos de vida destes povos, algumas dúvidas surgiram.

Foto 6– um dos habitantes da tribo Karo –

Foto 7– scarification em garotas da tribo Nyangatom –

 O afastamento da civilização por tanto tempo manteve as tribos no vale do Rio Omo numa vida pré-histórica. São pastores e fazendeiros, criam boi, cabra e ovelha e plantam sorgo, cevada, milho e legumes na beira fértil do rio. São bastante saudáveis, mas moram em ocas pequenas, simples, sujas e no meio do deserto. Usam ferramentas precárias do tempo dos dinossauros, feito por eles mesmos, e suas roupas são de pele de caça. Não há carros, a não ser dos raríssimos turistas, não há escolas e muito menos hospitais. Quase nada do nosso mundo civilizado. Mas impressionantes mesmo são os rituais de mutilação, como os lábios e orelhas alargados, tatuagens pelo corpo (com carvão esfregado em cortes geometricamente alinhados) e cicatrizes que são prova de heroísmo dos homens e de beleza nas mulheres. Confesso que foi difícil dormir depois de presenciar alguns destes, e ainda me pergunto como estes povos conseguiram permanecer tanto tempo afastados da civilização, a ponto de sua existência estar ameaçada em função de qualquer mudança ou intervenção do mundo moderno.

Foto 8 – rituais de mutilação das garotas de Mursi-

A verdade é que esta viagem para a Etiópia me deixou com mais pontos de interrogação do que respostas. E minhas crenças sobre direitos humanos receberam uma bela sacudida! Como querer proteger as mulheres, quando a cultura as ensina que apanhar é sinal de força e devoção? Como proteger as crianças, se há uma lei aleatória que as classifica como mingis e algumas precisam ser sacrificadas? O turismo tem criado uma nova fonte de renda para esse povo. Pela falta de infraestrutura e pela longa e difícil viagem, são poucos os que se aventuram até o Rio Omo, 50 km da fronteira com Sudão do Sul. Mas com o dinheiro, pago pelas fotos que tiramos ou pela participação em rituais culturais, são comprado baldes, dotes (cada mulher custa 127 cabras!), animais e também armas.

Foto 10 – nosso querido guia Lale com a sua mãe –

Mas não será, provavelmente, a partir do turismo que estas tribos irão conservar-se saudáveis e íntegras, em meio à tantas transformações e até guerras ao redor. Acredito que, principalmente, a educação amenizaria os efeitos chocantes do atraso. Nosso guia Lale é um bom exemplo disso: depois de nascer na tribo Karo, uma missionária o adotou quando criança e o educou. Ele é a primeira pessoa da tribo a terminar uma educação formal, usar um telefone celular, responder e-mails em inglês e dirigir automóveis. E, o mais importante: hoje se vê como defensor do seu povo e tribos ao redor, disseminando seu orgulho e mostrando um pouco de sua cultura à intrépidos viajantes como eu!

Espero que tenha gostado do relato e que ele ajude a inspirar viagens incríveis como esta!
Um grande abraço,
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18 de setembro de 2013

:: (a) Brasil | Dica do Viajante | Insider | Matueté em Campo | Natureza

De todas as viagens que a Matueté organiza pelo Brasil, uma das minhas preferidas é nosso roteiro pelo Rio Tapajós . Foi a terceira vez que levei minha mulher e dois filhos, junto com duas outras famílias, para passar uma semana navegando nessa região que considero a mais bonita de toda a Amazônia. Várias coisas tornam essa viagem muito especial; para começar, não tem mosquito (muito menos do que em qualquer parte do litoral) e as praias têm águas cristalinas e areias muito, muito brancas. E o melhor: é possível nadar quase o tempo inteiro sem medo! Além do mais, praticamente não se encontra outros turistas, então a gente fica com aquela sensação de ter uma praia linda todo o dia só para nossa família. E, diferente dos barcos que navegam no mar, lá o barco não balança, então a viagem funciona mesmo para aqueles que normalmente ficam ‘mareados’ a bordo.

Navegamos por 3 ecossistemas diferentes. O Rio Arapiuns tem águas escuras mas muito transparentes, e visitamos algumas comunidades super bacanas e que são exemplos da chamada ‘economia da floresta’ – produzem artesanato, mel e criam peixes para ajudar a manter a floresta em pé. Na comunidade de Anã, tivemos a sorte de estar lá enquanto acontecia o campeonato anual de times de futebol da região.  Os meninos adoraram assistir ao torneio!

Navegamos também pelas águas barrentas do Amazonas, onde ali sim, não se deve nadar! Mas pescamos piranhas e vimos muitos, muitos pássaros e botos. E, finalmente, chegamos às águas azuis e cristalinas do Tapajós, onde fizemos uma trilha sensacional até o coração da floresta primária para encontrar as icônicas árvores gigantes da região.

A rotina deste tipo de viagem é deliciosa! O dia começava com um incrível café da manhã preparado pela Dona Socorro, a exímia cozinheira do nosso barco. Fazíamos um passeio de manhã, outro à tarde e durante o almoço, quando ficava bem quente, o barco geralmente navegava para o próximo ponto da viagem. Mas o que as crianças realmente amavam era quando o barco atracava à tarde em alguma beira de rio, e a viagem se transformava em “férias de praia”: tomar sol, água de coco, caipirinhas e aperitivos antes dos incríveis pores do sol! As crianças se divertiam pulando na água do último andar do barco, pescando peixinhos e sendo puxadas em uma boia por uma lancha. E, a noite, aquele céu absurdamente estrelado deixava todos em êxtase…

No último dia, todos ficaram um pouco comovidos com a gentileza da tripulação e com a certeza de terem feito uma das melhores viagens da vida!

É possível aproveitar tudo isso praticamente o ano inteiro, mas a região é especialmente linda entre os meses de setembro e novembro, quando chove menos e as praias estão em seu esplendor máximo.

Qualquer informação a mais, consulte-nos!

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19 de agosto de 2013

:: Acontece por aí | Dica do Viajante | Matueté em Campo

Parte da nossa equipe passou a última semana na companhia de mais de 4.000 profissionais do turismo de luxo, em Las Vegas. A Virtuoso Travel Week é uma feira que tem a missão de reunir os membros da associação Virtuoso para que se conheçam, gerem novos negócios e ampliem o reconhecimento de suas marcas. Há anos participamos desse encontro para divulgar nossas viagens especiais aqui no Brasil e estreitar o relacionamento com os melhores fornecedores (hotéis, companhias aéreas, operadores locais, etc) do turismo de luxo pelo mundo! Portanto, estamos cheios de novidades e ansiosos para programar mais e mais viagens!

Para matar um pouco sua curiosidade, aqui vai uma pequena amostra do que nos impressionou nas mais de 1000 reuniões com diferentes fornecedores incríveis. Divirta-se!

– Mukul Resort, Nicarágua

Certamente nos lembraremos deste refúgio quando nos pedirem recomendações sobre alguma praia paradisíaca, com hotel super exclusivo e ainda pouco conhecido!

– Bulgari Hotel, Londres

Não é uma novidade tão fresquinha assim, mas adoramos descobrir que é um dos raros hotéis londrinos que possui quartos com 2 camas de casal – ideal para famílias com crianças que preferem ficar juntas!

– Laucala Island Resort, Ilhas Fiji

“Uau” é tudo que conseguimos pronunciar sobre este hotel e sua localização mais que especial…

– Blanket Bay, Glenorchy, New Zealand

Localizado a apenas 45min de Queenstown, encravado na beira do lago de águas verde-azuladas chamado Wakatipu e rodeado por picos nevados, este é um daqueles hotéis que duvidamos pertencer mesmo no mundo real!

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